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Ganso

anserino | adj.

Relativo ou semelhante ao ganso ou pato....


magret | n. m.

Peito de pato ou de ganso, geralmente cevado através de gavagem, cozinhado e normalmente servido às fatias (ex.: magret de pato)....


anserídeo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Família de palmípedes, cujo tipo é o ganso....


anserina | n. f.

Nome usual do quenopódio, de uma espécie de potentilha....


glória | n. f.

Jogo feito sobre um tabuleiro com diversas casas, onde os jogadores avançam consoante a pontuação dos dados e onde originalmente havia figuras de patos, pombas ou gansos, dispostos de nove em nove casas....


merganso | n. m.

Designação dada a várias aves palmípedes do género Mergus, da família dos anatídeos....


anseríneo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Tribo da família dos lamelirrostros, ordem dos palmípedes, cujo tipo é o ganso....


oca | n. f.

Jogo feito sobre um tabuleiro com diversas casas, onde os jogadores avançam consoante a pontuação dos dados e onde originalmente havia figuras de patos, pombas ou gansos, dispostos de nove em nove casas....


Ave (Anser albifrons) da família dos anatídeos, de tamanho médio, patas avermelhadas, plumagem cinzenta e testa branca, que nidifica em zonas árcticas....


gansada | n. f.

Procedimento que mostra falta de lealdade....


Ave anseriforme (Chloephaga picta) da família dos anatídeos, encontrada no Sul da América do Sul....


anseriforme | adj. 2 g. | n. m. | n. m. pl.

Semelhante ao ganso ou pato....


ganso | n. m. | n. m. pl.

Ave palmípede (Anser domesticus), da família dos anatídeos, mais corpulenta do que o pato ou o cisne, de pescoço comprido e plumagem cinzenta ou branca, criada sobretudo pela carne, muito apreciada....


Ave anseriforme (Anser cygnoides) da família dos anatídeos, de plumagem acastanhada, bico negro e patas alaranjadas....


Ave (Anseranas semipalmata) da família dos anseranatídeos....


ganso-andino | n. m.

Ave (Chloephaga melanoptera) da família dos anatídeos....


ganso-bravo | n. m.

Ave palmípede (Anser anser), da família dos anatídeos, de plumagem cinzenta e patas rosadas....



Dúvidas linguísticas



Deparei-me com um problema linguístico ao qual não sei dar resposta. Como se deve escrever: semi sombra, semisombra, semi-sombra ou semissombra?
A grafia correcta é semi-sombra, se estiver a utilizar a ortografia segundo o Acordo Ortográfico de 1945, isto é, anterior ao Acordo Ortográfico de 1990. Segundo o Acordo de 1945, na base XXIX, e segundo o Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo Gonçalves, o prefixo semi- só se escreve com hífen quando a palavra que se lhe segue começa por h (ex.: semi-homem), i (ex.: semi-inconsciente), r (ex.: semi-racional) ou s (ex.: semi-selvagem). Já o Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa, da Academia Brasileira de Letras, acrescenta que este prefixo é grafado com hífen sempre que a palavra que se lhe segue começa por qualquer vogal. Daí a divergência na escrita entre a norma portuguesa (ex.: semiaberto, semiesfera, semioficial, semiuncial) e a norma brasileira (ex.: semi-aberto, semi-esfera, semi-oficial, semi-uncial).

Se, porém, estiver a utilizar a grafia segundo o Acordo Ortográfico de 1990, a grafia correcta é semissombra. Segundo este acordo, na sua Base XVI, não se emprega o hífen "nas formações em que o prefixo ou falso prefixo termina em vogal e o segundo elemento começa por r ou s, devendo estas consoantes duplicar-se" (ex.: semirracional, semissegredo). Ainda segundo esta mesma base, deixa de haver divergência entre a norma portuguesa e a brasileira, pois apenas deverá ser usado o hífen quando a palavra seguinte começa por h (ex.: semi-histórico) ou pela mesma vogal em que termina o prefixo (ex.: semi-internato) e não quando se trata de vogal diferente (ex.: semiautomático).




À custa ou às custas?
Ambas as locuções prepositivas à custa de e às custas de são possíveis e sinónimas (ex.: Ele vive à(s) custa(s) dos pais; Subiu na vida à(s) custa(s) de muito esforço), encontrando-se atestadas em dicionários recentes de língua portuguesa, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências de Lisboa / Editorial Verbo, 2001) ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002).

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