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Crescia

alpestre | adj. 2 g.

Relativo aos Alpes, cadeia montanhosa da Europa....


baita | adj. 2 g.

Que é muito grande (ex.: uma baita mesa; um baita espelho; que baita confusão!)....


basífugo | adj.

Diz-se das plantas em que o crescimento, principalmente de inflorescências, é exclusivamente terminal, como nas crucíferas....


bigémeo | adj.

Diz-se do órgão que cresce com outro em pedúnculo comum....


Em que crescem carrasqueiros e outras plantas de madeira delgada e rija....


comprido | adj.

Mais longo que o preciso, o natural, ou o ordinário....


Relativo a demografia ou à estatística da população (ex.: crescimento demográfico)....


endógeno | adj.

Que tem origem no interior....


epicaule | adj. 2 g.

Que cresce na superfície do tronco das plantas....


epífito | adj.

Diz-se das plantas que crescem sobre outras, sem, porém, se alimentarem da substância destas....


exógeno | adj.

Que tem origem no exterior....


extracrescente | adj. 2 g.

Que cresce ou se desenvolve exteriormente....


Que cresce ou se desenvolve anormalmente fora das folhas....


fagícola | adj. 2 g.

Que cresce ou vive nas faias....


halófilo | adj.

Que cresce ou se dá bem nos terrenos salgados....



Dúvidas linguísticas



Meia voz ou meia-voz? Nas buscas que fiz encontrei meia voz usado comummente em Portugal e meia-voz usado no Brasil.
O registo lexicográfico não é unânime no registo de palavras hifenizadas (ex.: meia-voz) versus locuções (ex.: meia voz), como se poderá verificar pela consulta de algumas obras de referência para o português. Assim, podemos observar que é registada a locução a meia voz, por exemplo, no Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo GONÇALVES (Coimbra: Coimbra Editora, 1966), no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa (Lisboa: Editorial Verbo, 2001), no Novo Dicionário Aurélio (Curitiba: Editora Positivo, 2004); esta é também a opção do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, na entrada voz. Por outro lado, a palavra hifenizada meia-voz surge registada no Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002).

Esta falta de consenso nas obras lexicográficas é consequência da dificuldade de uso coerente do hífen em português (veja-se a este respeito a Base XV do Acordo Ortográfico de 1990 ou o texto vago e pouco esclarecedor da Base XXVIII do Acordo Ortográfico de 1945 para a ortografia portuguesa). Um claro exemplo da dificuldade de registo lexicográfico é o registo, pelo Grande Dicionário da Língua Portuguesa (Porto: Porto Editora, 2004), da locução a meia voz no artigo voz a par do registo da locução a meia-voz no artigo meia-voz.




Gostava de saber o grau superlativo absoluto sintético das seguintes palavras: velho, esperto, forte e mau.
Os adjectivos velho, esperto, forte e mau flexionam no grau superlativo absoluto sintético como velhíssimo, espertíssimo, fortíssimo e malíssimo/péssimo, respectivamente.

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