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Cederá

altivo | adj.

Que tem altivez....


cedível | adj. 2 g.

Que se pode ceder....


cedo | adv.

Antes da hora (em que a coisa se deve realizar)....


dúctil | adj. 2 g.

Que pode ser estendido na fieira ou a martelo sem se quebrar....


fretado | adj.

Que se fretou; que foi tomado ou cedido a frete....


matinal | adj. 2 g.

Relativo à manhã....


mole | adj. 2 g. | adv.

Indolente....


precoce | adj. 2 g. | adv.

Maduro antes da estação própria....


disposição | n. f.

Acto ou efeito de dispor ou de se dispor....


galinha | n. f. | n. f. pl.

Fêmea do galo....


meias | n. f. pl.

Contrato de partes iguais em lucros ou perdas....


Vale que a entidade empregadora cede ao funcionário, como parte do seu salário, para que possa ser trocado por refeições em estabelecimentos que o aceitem como meio de pagamento....


antes | adv. | n. m.

Em tempo anterior....


bozó | n. m.

Coisa que se considera consequência de poderes sobrenaturais....



Dúvidas linguísticas



Tenho uma dúvida sobre o uso do acento grave (chamamos de crase aqui no Brasil). Um amigo me disse que pode-se escrever à favor, alegando que é opcional o uso da crase em locuções adverbiais. Ele está correto?
A crase à é uma contracção da preposição a com o artigo definido feminino a. Para haver o uso desta crase, é necessário que haja um substantivo feminino a seguir que justifique o uso do artigo definido feminino (ex.: estava à frente = estava a[PREP]+a[ART] frente; foi à caça = foi a[PREP]+a[ART] caça). Não poderá usar a crase numa expressão como a favor, pois favor é um substantivo masculino e nunca poderia ser antecedido do artigo definido feminino a. Em alguns casos poderá haver uso de crase antes de substantivos masculinos, mas apenas em situações muito específicas, em que se pode subentender locuções como moda de ou maneira de (ex.: coelho à [maneira do] caçador).
Sobre este assunto, poderá também consultar outras respostas em regência verbal e nominal, graças a deus e crase em intervalo temporal.




Numa frase em que se queira dizer para não continuar ou não voltar a ser escravo/servo de algo ou alguém, está correto "não sirvamos mais o.." ou "não sirvamos mais ao..."? Que opção está correta e porquê?
De acordo com o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa ou com o Novo Dicionário Aurélio, o verbo servir, nas acepções “trabalhar como servo”, “fazer de criado” ou “prestar serviços ou trabalhar como empregado”, pode ser transitivo indirecto, isto é, selecciona argumentos iniciados por preposição (ex.: deixou de servir àquela família), transitivo directo, isto é, selecciona objectos directos não iniciados por preposição (ex.: serviu a família durante 20 anos) e intransitivo, isto é, admite construções sem complemento nominal (ex.: ele estava ali para servir). Assim sendo, ambas as construções que refere podem ser consideradas correctas.

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