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Camiseta

pulôver | n. m.

Peça de roupa de malha, geralmente com mangas, que se enfia pela cabeça e que se pode vestir sobre uma camisa ou sobre uma t-shirt (ex.: pulôver de lã)....


pijama | n. m.

Traje em tecido leve e confortável, geralmente composto por duas peças (calças ou calções com um casaco, uma camisa ou uma camisola) e usado para dormir....


t-shirt | n. f.

Camisola de algodão, sem colarinho, geralmente de mangas curtas, em forma de T....


regata | n. f.

Tipo de camisola sem mangas....


suéter | n. 2 g.

Peça de roupa com mangas, sem colarinho, que se veste pela cabeça e que cobre o tronco, feita geralmente de malha de lã ou de algodão, e que se pode vestir sobre uma camisa ou sobre uma t-shirt....


camisete | n. f.

Camisola com gola e abertura até meio do peito....


camiseta | n. f.

Peça de roupa, geralmente com mangas, que se veste pela cabeça e que cobre o tronco....


abadá | n. m.

Camisola, geralmente colorida, que os foliões usam para se identificarem com determinado bloco carnavalesco....


sweater | n. 2 g.

Peça de roupa com mangas, sem colarinho, que se veste pela cabeça e que cobre o tronco, feita geralmente de malha de lã ou de algodão, e que se pode vestir sobre uma camisa ou sobre uma t-shirt....


virar | v. tr. | v. tr. e intr. | v. intr. | v. pron. | v. cop.

Pôr do avesso (ex.: virar a camisola)....



Dúvidas linguísticas



A palavra seje existe? Tenho um colega que diz que esta palavra pode ser usada na nossa língua.
Eu disse para ele que esta palavra não existe. Estou certo ou errado?
A palavra seje não existe. Ela é erradamente utilizada em vez de seja, a forma correcta do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) do verbo ser. Frases como “Seje bem-vindo!”, “Seje feita a sua vontade.” ou “Por favor, seje sincero.” são cada vez mais frequentes, apesar de erradas (o correcto é: “Seja bem-vindo!”, “Seja feita a sua vontade.” e “Por favor, seja sincero.”). A ocorrência regular de seje pode dever-se a influências de falares mais regionais ou populares, ou até mesmo a alguma desatenção por parte do falante, mas não deixa de ser um erro.



Gostaria de esclarecer a dúvida seguinte: o predicado de uma frase pode ou não conter outros elementos como complementos directo e indirecto, circunstanciais, atributo, predicativo do sujeito? Pelo que leio na gramática de Celso Cunha e Lindley Cintra e em outras parece que sim, mas surgiram dúvidas sobre o assunto na minha escola.
O predicado é um conceito complexo. No entanto, e especialmente quando é o ensino e a explicitação da língua o que está em causa, é necessário definir conceitos operatórios. Assim, pode dizer-se que o predicado é constituído pelo verbo e pelos constituintes que dele dependem (por oposição aos constituintes que dependem da frase), correspondendo ao sintagma verbal. Por esta ordem de ideias, o complemento directo e o complemento indirecto pertencerão necessariamente ao predicado (ex.: ele ouviu um disco; o gato gostou da refeição; o aluno entregou o trabalho ao professor), assim como o predicativo do sujeito (ex.: a mãe está doente), o predicativo do complemento directo (ex.: o grupo achou a proposta interessante) ou o predicativo do complemento indirecto (ex.: ela chamou incompetente ao colega).

Segundo o Dicionário Terminológico, o predicado é uma “função sintáctica desempenhada pelo grupo verbal e pelos modificadores do grupo verbal”, sendo que o grupo verbal é constituído pelo verbo e pelos seus complementos obrigatórios. Este dicionário, da responsabilidade da Direcção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular do Ministério da Educação, visa contribuir para a discussão e resolução de problemas científicos e pedagógicos, pode auxiliar a investigação imprescindível aos docentes e ajuda ao esclarecimento de dúvidas como aquela que agora nos colocou.


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