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Bolso

abolsado | adj.

Que faz pregas ou bolsos (vestido)....


aljafra | n. f.

Bolso ou seio da rede de arrastar....


pixulé | n. m.

Dinheiro miúdo (ex.: no bolso só tinha pixulé)....


casqueiro | n. m.

Pão de trigo que se distribui aos soldados ou militares (ex.: levava dois casqueiros nos bolsos das calças do camuflado)....


fijola | n. f.

Tira de cabedal ponteada, formando bolso em volta de duas peças de couro....


mosquetão | n. m.

Peça que, na extremidade de um fio ou de uma corrente, o liga com uma argola a um objecto, geralmente pendente (ex.: mosquetão do relógio de bolso)....


corta-bolsos | n. 2 g. 2 núm.

Gatuno que corta os bolsos das vítimas....


algibeira | n. f.

Compartimento de uma peça de vestuário que serve para guardar pequenos objectos....


cotão | n. m.

Filamentos que se juntam debaixo das camas, dos móveis, no fundo dos bolsos, entre as costuras da roupa, etc....


porão | n. m.

Bolso traseiro ou lateral das calças, usado para guardar dinheiro....


minirrádio | n. m.

Rádio de pequenas dimensões (ex.: minirrádio de bolso)....


chulca | n. f.

Bolso externo de casaco....


balalaica | n. f.

Peça de roupa, geralmente masculina, espécie de camisa de tecido leve e fresco, com dois ou quatro bolsos....


portátil | adj. 2 g. | n. m.

Que se pode trazer no bolso....


gibeira | n. f.

Compartimento de uma peça de vestuário que serve para guardar pequenos objectos....


paleta | n. f. | n. m.

Pedaço de pano que cobre a abertura de um bolso....


chino | adj. n. m. | n. m.

Tipo de calça, geralmente masculina, de tecido de algodão, mas com corte clássico de alfaiataria, como bolsos não arredondados....



Dúvidas linguísticas



Será que me poderiam ajudar a perceber qual é o origem etimológica mais provável da palavra (apelido) Malafaia?
No Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., Lisboa: Livros Horizonte, 3 vol., 2003), de José Pedro Machado, regista-se a hipótese de o apelido Malafaia poder estar relacionado com o topónimo Malafaia (concelho de Arruda dos Vinhos, distrito de Lisboa); este último, por sua vez, é de origem obscura.



Tenho uma dúvida acerca de uma conjugação perifrástica. Para exprimir a necessidade ou obrigatoriedade de praticar uma acção utiliza-se ter que ou ter de? Ou estão ambos correctos?
Em termos semânticos, as duas construções são usadas para designar a necessidade ou obrigatoriedade (e estão registadas em dicionários, nomeadamente no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia das Ciências/Verbo, na edição portuguesa do Dicionário Houaiss, do Círculo de Leitores ou no Dicionário Aurélio, da Ed. Nova Fronteira). No entanto, a construção ter que é considerada por vezes como uma construção menos indicada, talvez por ser mais recente na língua.

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