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BÊS

| n. m.

Nome da letra B ou b....


bê-á-bá | n. m.

Exercício de soletração....


abecê | n. m.

Livro ou conjunto das primeiras letras ou primeiras noções de leitura....


ambeta | n. f.

Ave africana....


lambeta | n. f.

Guloseima, gulodice....


cambeta | adj. 2 g.

Que coxeia....


gambeta | n. f.

Movimento do corpo e das pernas para fugir a uma perseguição ou a um adversário....


trombeta | n. f. | n. m.

Instrumento de sopro de grande dimensão....


zambeta | adj. 2 g.

Que coxeia....


b | n. m. | adj. 2 g. | abrev. | símb.

Segunda letra do alfabeto português....


verbete | n. m.

Pequeno papel em que se toma um apontamento....


abelha-macha | n. f.

Macho da abelha, que não tem ferrão, não produz mel e tem papel reprodutor....


Ave passeriforme (Cardinalis phoeniceus) da família dos cardinalídeos....


Ave apodiforme (Mellisuga helenae) da família dos troquilídeos....


Ave passeriforme (Furnarius longirostris) da família dos furnariídeos....



Dúvidas linguísticas



Se seis meses é um semestre, como se designam cinco meses?
Tal como é referido na resposta quinquimestral, o prefixo de origem latina quinqui- (que indica a noção de “cinco”) é bastante produtivo, sendo possível formar a palavra quinquimestre para designar um período de cinco meses. Esta palavra não se encontra registada em nenhum dos dicionários de língua portuguesa por nós consultados, mas a sua formação respeita as regras morfológicas da língua portuguesa.



Tenho um dicionário de Língua Portuguesa e ao observar a divisão silábica me surgiu uma dúvida. Há palavras que são separadas pelo ponto e a outras palavras que foram separadas por dois pontos. O que esses dois pontos significam?
es.co.la
es.cri.tó.ri:o
Os dois pontos são usados por alguns dicionários para indicar, na divisão silábica para translineação, que um encontro de vogais (ex.: io em escritório) pode ser pronunciado como hiato (correspondendo a duas sílabas) ou como ditongo (correspondendo a uma sílaba).

No português do Brasil, por indicação do Formulário Ortográfico de 1943 (grupo XV, 7ª), não deveria haver translineação em qualquer tipo de ditongo, crescente (ex.: ia, io, ui) e decrescente (ex.: ai, au, oi), mas com a entrada em vigor do Acordo Ortográfico de 1990 (Base XX), esta indicação deixou de ser válida, permitindo a divisão de vogais consecutivas que não façam parte de ditongos decrescentes:
"4.º As vogais consecutivas que não pertencem a ditongos decrescentes (as que pertencem a ditongos deste tipo nunca se separam: ai- roso, cadei- ra, insti- tui, ora- ção, sacris- tães, traves- sões) podem, se a primeira delas não é u precedido de g ou q, e mesmo que sejam iguais, separar-se na escrita: ala- úde, áre- as, ca- apeba, co- or- denar, do-er, flu- idez, perdo- as, vo-os. O mesmo se aplica aos casos de contiguidade de ditongos, iguais ou diferentes, ou de ditongos e vogais: cai- ais, cai- eis, ensai- os, flu- iu."


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