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Asna

asinino | adj.

Relativo a asno ou burro....


asnático | adj.

Relativo a asno ou burro....


autoportante | adj. 2 g.

Que suporta o peso da estrutura; que se apoia nas extremidades, sem necessidade de asnas ou outras estruturas de apoio (ex.: estrutura autoportante, paredes autoportantes)....


laró | n. m.

Uma das peças da asna, em que se apoia a tacaniça....


chaveirão | n. m.

Peça com forma de barra em ângulo com o vértice para a parte superior....


asnada | n. f.

Conjunto de asnos ou burros....


asnamento | n. m.

Conjunto das asnas de um vigamento....


asnaria | n. f.

Conjunto das asnas de um vigamento....


asneira | n. f.

Acto ou dito disparatado, insensato....


asneiro | adj. | n. m.

Diz-se de muar que procede de cavalo e burra....


asnice | n. f.

Qualidade ou condição do que demonstra ser pouco inteligente ou ignorante....


fieira | n. f.

Viga em que se assentam as asnas do telhado....


perna | n. f.

Cada um dos dois lados que assentam na linha da asna (são os lados iguais do triângulo)....


léria | n. f. | n. f. pl. | n. 2 g.

Conversa para enganar....


tramo | n. m.

Intervalo entre duas asnas....


asnada | n. f.

Resguardo na margem de rio ou ribeira destinado a evitar que as águas inundem as margens. (Mais usado no plural.)...



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se "frigidíssimo" é superlativo absoluto sintético de "frio".
Os adjectivos frio e frígido têm em comum o superlativo absoluto sintético frigidíssimo, pois provêm ambos do étimo latino frigidus.



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.

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