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-nomia

-nomia | elem. de comp.

Exprime a noção de lei ou regra (ex.: aeronomia; gastronomia)....


homonomia | n. f.

Qualidade de homónomo....


gastronomia | n. f.

Conjunto de conhecimentos e práticas relacionados com a cozinha, com o arranjo das refeições, com a arte de saborear e apreciar as iguarias....


histonomia | n. f.

Conjunto das leis relativas à formação e disposição dos tecidos orgânicos....


ergonomia | n. f.

Conjunto dos estudos que têm por objecto a organização das tarefas em função do fim proposto e das condições de adaptação do trabalho humano....


foronomia | n. f.

Ciência das leis do equilíbrio e do movimento dos corpos....


meteoronomia | n. f.

Investigação das leis dos meteoros....


toconomia | n. f.

Conjunto de regras relativas aos partos e operações obstétricas....


zoonomia | n. f.

Conjunto das leis que regem as funções da vida animal....


aeronomia | n. f.

Estudo das camadas superiores da atmosfera....


heteronomia | n. f.

Conjunto de leis da natureza cuja violência se exerce nas necessidades e paixões....


tafonomia | n. f.

Estudo dos processos que ocorrem após a morte de um organismo até à sua fossilização....



Dúvidas linguísticas



Qual destas frases está correcta: «Ele assegurou-me que viria» ou «Ele assegurou-me de que viria»? Li que o verbo "assegurar" é regido pela preposição "de" quando é conjugado pronominalmente; no entanto, só me soa bem dessa forma quando ele é conjugado reflexivamente, como em "Eles asseguraram-se de que não eram seguidos". Afinal, como é que é? Obrigada.
Os dicionários que registam as regências verbais, como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa ou o Dicionário sintáctico de verbos portugueses, estipulam que o verbo assegurar é regido pela preposição de apenas quando usado como pronominal (ex.: quando saiu de casa assegurou-se de que as janelas estavam fechadas). Para além do uso pronominal, o verbo assegurar pode ainda ser transitivo directo ou bitransitivo, isto é, seleccionar complementos não regidos por preposição (ex.: os testes assegurariam que o programa iria funcionar sem problemas; o filho assegurou-lhe que iria estudar muito).

Este uso preposicionado do verbo assegurar na acepção pronominal nem sempre é respeitado, havendo uma tendência generalizada para a omissão da preposição (ex.: quando saiu de casa assegurou-se que as janelas estavam fechadas). O fenómeno de elisão da preposição de como iniciadora de complementos com frases finitas não se cinge ao verbo assegurar, acontecendo também com outros verbos, como por exemplo aperceber (ex.: não se apercebeu [de] que estava a chover antes de sair de casa) ou esquecer (ex.: esquecera-se [de] que havia greve dos transportes públicos).




Tenho alguma dificuldade em confirmar qual a forma correcta da(s) palavra(s) cofinanciar (cofinanciamento) ou co-financiar (co-financiamento).
Segundo o Acordo Ortográfico de 1945, o prefixo co- obriga em geral à utilização do hífen, independentemente da palavra que precede. Assim, deverá escrever co-financiar e co-financiamento.

Segundo o Acordo Ortográfico de 1990, estas palavras deixam de ter hífen: cofinanciar e cofinanciamento.


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