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ósseas

maleolar | adj. 2 g.

Relativo a maléolo ou a cada uma das saliências ósseas de cada um dos lados do tornozelo (ex.: edemas maleolares)....


ossifluente | adj. 2 g.

Diz-se do abcesso formado numa articulação à custa de uma decomposição óssea....


supraciliar | adj. 2 g.

Relativo a supercílio ou a sobrancelha (ex.: equimose na região supraciliar direita; lesão supraciliar)....


Que ocorre, se localiza ou se aplica no interior do osso....


Diz-se de ácido usado como medicamento no tratamento da osteoporose e outras patologias ósseas....


gangrena | n. f.

Extinção da acção vital em parte determinada, seguida de decomposição e apodrecimento....


Célula gigante da medula óssea cuja fragmentação fornece plaquetas sanguíneas....


osteoclasto | n. m.

Instrumento destinado a provocar uma fractura óssea ou osteoclasia, com fim ortopédico, mas cujo uso está hoje quase abandonado....


osteodermo | adj. | n. m. pl.

Que tem a pele muito dura ou coberta de placas ósseas....


osteólise | n. f.

Destruição da substância do tecido ósseo....


osteoma | n. m.

Tumor composto de tecido ósseo....


osteonecrose | n. f.

Morte das células de tecido ósseo; gangrena óssea....


osteócito | n. m.

Célula madura localizada nas lacunas da matriz óssea, que produz substâncias necessárias à manutenção do osso....


pelve | n. f.

Cavidade óssea da bacia....



Dúvidas linguísticas



Em reconhecimento ao serviço público e gratuito de qualidade que vocês prestam, estou reportando um erro encontrado no vosso serviço de conjugação. No Subjuntivo, vocês têm "que eu fosse/que tu fosses..." e "se eu for/se tu fores...", quando o correto, visto noutro conjugador, é "se eu fosse/se tu fosses..." e "quando eu for/quando tu fores...".
É comum os conjugadores apresentarem, nos tempos do subjuntivo (ou conjuntivo, no português europeu), conjunções como que, quando ou se para indicar que este modo verbal expressa uma condição ou hipótese. Com as naturais alterações no contexto, nenhuma dessas conjunções pode ser considerada errada, nem nenhuma delas é obrigatória (ex.: achou que ele fosse perfeito; se ele fosse perfeito, não seria humano; se/quando ela for embora, eu também vou).



Apesar de ter lido as várias respostas sobre o assunto, ainda me restam duas dúvidas quanto ao hífen: carbo-hidrato ou carboidrato? Uma vez que contra-ataque tem hífen, o correto é escrever contra-indicação em vez de contraindicação?
A aposição prefixal de elementos de composição de palavras começadas por h suscita geralmente dúvidas, devido ao facto de as regras para a manutenção ou elisão do h não serem coerentes nem inequívocas.

Se com alguns elementos de formação o h se mantém (sempre antecedido de hífen, como em anti-higiénico, co-herdeiro ou sobre-humano), com outros, como é o caso de carbo-, a remoção do h é permitida. Sendo assim, e seguindo os critérios da tradição lexicográfica, deverá grafar-se carboidrato e não carbo-hidrato.

Segundo o Acordo Ortográfico de 1945, o elemento de composição contra- apenas se hifeniza quando precede elemento começado por vogal, h, r ou s (ex.: contra-argumento, contra-indicação, contra-harmónico, contra-reforma, contra-senha).

Com a aplicação do novo Acordo Ortográfico de 1990 (ver base II e base XVI), o elemento de composição contra- apenas se hifeniza quando precede elemento começado por h ou por a, a mesma vogal em que termina (ex.: contra-harmónico, contra-argumento), aglutinando-se nos restantes casos, havendo duplicação da consoante quando o elemento seguinte começa por r ou s (ex.: contraindicação, contrarreforma, contrassenha).


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