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índole

feroz | adj. 2 g.

Que tem índole ou natureza de fera....


genial | adj. 2 g.

Relativo ao génio ou índole de alguém....


condição | n. f. | n. f. pl.

Carácter, génio, índole....


imagem | n. f.

A que mostra ao vivo os costumes, índole e natureza das coisas....


vocação | n. f.

Inclinação que se sente para alguma coisa....


saparia | n. f.

Grupo de pessoas consideradas de má índole....


cascavel | n. m. | n. f. | adj. 2 g.

Pessoa de má índole ou traiçoeira....


histeria | n. f.

Doença nervosa, geralmente com manifestação de sintomas como convulsões, contracturas ou paralisias, antigamente associada às mulheres....


rotina | n. f.

Caminho já trilhado ou sabido....


têmpera | n. f.

Disposição moral, índole, carácter....


maligno | adj. | n. m.

Cheio de malícia; de péssima natureza....


bofe | n. m. | n. m. pl.

Pulmão....


etnografia | n. f.

Ciência que descreve os povos no relativo aos seus costumes, índole, raça, língua, religião, etc....


fole | n. m. | adj. 2 g.

Que é de má índole....



Dúvidas linguísticas



É incorreto pluralizar a palavra aleluia?
A palavra aleluia pode ser utilizada como substantivo feminino ou como interjeição. Como substantivo admite o plural aleluias (ex.: Ouviam-se as aleluias fora da igreja. A criança apanhou um molho de aleluias.), mas como interjeição é invariável em número (ex.: Já chegámos! Aleluia!).



A palavra vigilidade, que tem origem na palavra vígil, tem suscitado alguma controvérsia na área em que estou envolvido. É um termo que é utilizado nalguns trabalhos de psicologia e por algumas instituições nacionais ligadas aos medicamentos (ex: INFARMED). No entanto, não encontrei a palavra nos dicionários que consultei, inclusivamente o da Priberam. Alternativamente a palavra utililizada é vigilância. Assim, gostaria de saber a vossa opinião sobre este assunto.
Também não encontrámos a palavra vigilidade registada em nenhum dos dicionários ou vocabulários consultados. No entanto, este neologismo respeita as regras de boa formação da língua portuguesa, pela adjunção do sufixo -idade ao adjectivo vígil, à semelhança de outros pares análogos (ex.: dúctil/ductilidade, eréctil/erectilidade, versátil/versatilidade). O sufixo -idade é muito produtivo na língua para formar substantivos abstractos, exprimindo frequentemente a qualidade do adjectivo de que derivam.

Neste caso, existem já os substantivos vigília e vigilância para designar a qualidade do que é vígil, o que poderá explicar a ausência de registo lexicográfico de vigilidade. Como se trata, em ambos os casos, de palavras polissémicas, o uso do neologismo parece explicar-se pela necessidade de especialização no campo da medicina, psicologia e ciências afins, mesmo se nesses campos os outros dois termos (mas principalmente vigília, que surge muitas vezes como sinónimo de estado vígil) têm ampla divulgação.


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