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éticos

ético | adj.

Da ética ou a ela relativo....


sórdido | adj.

Que tem baixos valores morais ou éticos....


anético | adj.

Contrário à ética....


aético | adj.

Contrário à ética....


antiético | adj.

Que é contrário à ética....


intransigível | adj. 2 g.

Com que não se pode transigir ou condescender (ex.: princípios éticos intransigíveis)....


deontologia | n. f.

Estudo ou tratado dos deveres ou das regras de natureza ética....


imagem | n. f.

Representação de pessoa ou coisa....


mau | adj. | n. m. | interj.

De qualidade fraca ou insuficiente (ex.: mau texto)....


sacrista | n. 2 g.

Pessoa que tem a seu cargo a sacristia, o arranjo de uma igreja, o serviço de ajudante à missa, etc....


cosmiatria | n. f.

Estudo dos produtos cosméticos e das suas aplicações....


bom | adj. | n. m. | interj.

Que é como deve ser ou como convém que seja; que corresponde ao que é desejado ou esperado (ex.: ela é uma boa chefe; queria comprar um bom carro)....


moral | adj. 2 g. | n. f. | n. m.

Relativo à moral....


oportunismo | n. m.

Sistema de transigir com as circunstâncias, de agir conforme elas....


eticidade | n. f.

Qualidade do que é ético....


bioética | n. f.

Conjunto dos problemas postos pela responsabilidade moral dos médicos e dos biólogos nas suas pesquisas e nas aplicações destas....


héctica | n. f.

Consumpção progressiva do organismo....



Dúvidas linguísticas



Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).



Em "Ninguém te vai agradecer", qual a função sintáctica de te? Será complemento indirecto?
O pronome pessoal te pode desempenhar função de complemento directo (ex.: vi-te ontem) ou de complemento indirecto (ex.: dei-te um beijo). No caso em apreço, o pronome te desempenha a função de complemento indirecto, uma vez que corresponde à pronominalização de uma construção do verbo agradecer como transitivo indirecto, com a preposição a (agradecer-te = agradecer a ti), podendo ocorrer com um complemento directo (ex.: ninguém te vai agradecer o favor = ninguém to vai agradecer).
Para determinar a função sintáctica deste pronome, é útil substituir a segunda pessoa gramatical (tu > te) pela terceira (ele > o/lhe), pois neste caso o complemento directo e o complemento indirecto têm formas diferentes, o para o complemento directo, lhe para o complemento indirecto (ex.: ninguém vai agradecer o favor ao rapaz > ninguém lhe vai agradecer o favor / *ninguém o vai agradecer o favor; o asterisco indica agramaticalidade).

Para dúvidas deste teor, poderá consultar uma obra como o Dicionário Gramatical de Verbos Portugueses, dirigido por João Malaca CASTELEIRO (Lisboa: Texto Editores, 2007), que contém a explicitação das funções sintácticas de cada verbo.


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