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éster

lanolina | n. f.

Mistura complexa de ésteres de ácidos gordos com álcoois que pertencem ao grupo dos esteróis....


tungstato | n. m.

Sal ou éster do ácido túngstico....


palmitato | n. m.

Sal ou éster do ácido palmítico....


maleato | n. m.

Éster ou ião derivado do ácido maleico, usado na indústria farmacêutica....


fosfátase | n. f.

Enzima que liberta ácido fosfórico a partir dos seus ésteres....


benzoato | n. m.

Sal ou éster do ácido benzóico....


Éster nítrico da glicerina, líquido oleoso, amarelado. (É um explosivo poderoso que entra na composição da dinamite.)...


piruvato | n. m.

Sal, éster ou anião do ácido pirúvico....


folato | n. m.

Sal ou éster do ácido fólico....


Reacção de formação de um éster a partir de um ácido e de um álcool....


éter | n. m.

Regiões superiores da atmosfera....


dimerizar | v. tr. e intr.

Formar uma molécula formada por duas unidades químicas iguais (ex.: este éster pode dimerizar em estado sólido)....


esterificar | v. tr.

Formar um éster a partir de um ácido e de um álcool....


ácido | n. m. | adj. | n. m. pl.

Composto orgânico com funções de armazenamento, transmissão e utilização de informação, constituído por nucleótidos; contém uma base azotada, um açúcar e um ácido fosfórico sob a forma de éster....


éster | n. m.

Substância resultante da acção de um ácido orgânico sobre um álcool....


Provocar reacção química em que o álcool do éster reagente é substituído por outro álcool....




Dúvidas linguísticas



Qual a forma correcta de dizer em português: biossensor ou biosensor?
A grafia correcta, apesar de não se encontrar registada em nenhum dos dicionários por nós consultados, deverá ser biossensor, por analogia com outras palavras formadas a partir do prefixo de origem grega bio-, que exprime a noção de “vida”: biossatélite, biossintético, biossistema, etc. Este comportamento é também análogo ao de alguns prefixos terminados em o, como sejam retro-, socio- e tecno-, que obrigam à duplicação do r e do s quando o elemento ao qual se apõem se inicia por uma dessas consoantes.



Qual a função sintáctica de «a médico, confessor e advogado» na frase «a médico, confessor e advogado nunca enganes»: A. complemento indirecto B. complemento directo C. sujeito
A frase que refere é em tudo semelhante à que é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 143), como exemplo de uma frase com objecto (ou complemento) directo preposicionado. O constituinte sintáctico a médico, confessor e advogado desempenha aqui a função de complemento directo, ainda que preposicionado, pois, se por regra o complemento directo não é introduzido por preposição, neste caso, e segundo a mesma gramática, “o emprego da preposição não obrigatória transmite à relação um vigor novo, pois o reforço que advém do conteúdo significativo da preposição é sempre um elemento intensificador e clarificador da relação verbo-objecto” (p. 555). Os complementos directos preposicionados contêm normalmente a preposição a e são estruturas algo raras na língua actual; têm como principal função a desambiguação dos constituintes, especialmente quando há inversão da ordem canónica ou elisão do verbo (ex.: ao médico enganou o rapaz e ao confessor a rapariga), ou a ênfase de um constituinte, normalmente em estruturas ligadas a verbos como adorar, amar, bendizer, estimar (ex.: os crentes amam a Deus; estima muito aos teus pais).

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