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Medo

A forma Medopode ser[adjectivoadjetivo] ou [nome masculino].

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medo1medo1
|ê| |ê|
( me·do

me·do

)


nome masculino

1. Estado emocional resultante da consciência de perigo ou de ameaça, reais, hipotéticos ou imaginários. = FOBIA, PAVOR, TERROR

2. Ausência de coragem (ex.: medo de atravessar a ponte). = RECEIO, TEMORDESTEMOR, INTREPIDEZ

3. Preocupação com determinado facto ou com determinada possibilidade (ex.: tenho medo de me atrasar). = APREENSÃO, RECEIO

4. [Popular] [Popular] Alma do outro mundo. = FANTASMA

etimologiaOrigem etimológica: latim metus, -us.
medo2medo2
|é| |é|
( me·do

me·do

)


adjectivoadjetivo

1. Relativo à Média, região asiática.


nome masculino

2. Natural ou habitante da Média.

3. Língua falada pelos medos.

sinonimo ou antonimoSinónimoSinônimo geral: MÉDICO

etimologiaOrigem etimológica: latim medus, -a, -um.
medo3medo3
|é| |é|
( me·do

me·do

)
Imagem

Monte de areia, geralmente formado pelo vento, nas vizinhanças do mar.


nome masculino

Monte de areia, geralmente formado pelo vento, nas vizinhanças do mar.Imagem = DUNA, CAMARÇÃO, MÉDÃO

etimologiaOrigem etimológica: derivação regressiva de médão.
MedoMedo

Auxiliares de tradução

Traduzir "Medo" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Tenho ouvido muito a conjugação do verbo precisar acompanhado da preposição de. Exemplo: Eu preciso DE fazer o trabalho para segunda. Eu acho que está errado, mas não sei explicar gramaticalmente. Esta conjugação é possível?
O verbo precisar, quando significa ‘ter necessidade de alguma coisa’, é transitivo indirecto e rege um complemento oblíquo introduzido pela preposição de. Este complemento pode ser um grupo nominal (ex.: eu preciso de mais trabalho) ou um verbo no infinitivo (ex.: eu preciso de trabalhar mais).

Há ocorrências, sobretudo no português do Brasil, da ausência da preposição de (ex.: eu preciso mais trabalho, eu preciso trabalhar mais), embora este uso como transitivo directo seja desaconselhado por alguns gramáticos. A ausência da preposição é, no entanto, considerada aceitável quando o complemento do verbo é uma oração completiva introduzida pela preposição que (ex.: eu preciso [de] que haja mais trabalho), mas esta omissão deve ser evitada em registos formais ou cuidados, pois o seu uso não é consensual.




Antes do acordo ortográfico escrevia desta forma a data no quadro para os meus alunos: "Terça-feira, 30 de Novembro de 2010". Depois do acordo, devo escrever a data desta forma (?): "terça-feira, 30 de novembro de 2010".
Com a aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, deixa de haver obrigatoriedade também em Portugal de maiusculizar os nomes dos meses e das estações do ano, como já acontecia na norma brasileira.

Também não é obrigatório o uso de maiúsculas nos dias da semana, o que já era uso generalizado em Portugal, conforme o disposto na base XXXIX do Acordo Ortográfico de 1945.

No entanto, não se altera a utilização tradicional das maiúsculas em início de frase ou de quaisquer outras sequências escritas (onde é frequente a oscilação com o uso de minúsculas), como divisões ou campos de textos escritos (títulos de capítulos, secções, assunto, data, referência, etc.) ou versos, sendo por isso justificável a maiúscula no início de uma data como Terça-feira, 30 de novembro de 2010.