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Judeu

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judeujudeu
( ju·deu

ju·deu

)


adjectivo e nome masculinoadjetivo e nome masculino

1. Que ou quem professa a religião judaica. = HEBREU

2. O mesmo que israelita.


adjectivoadjetivo

3. Relativo à Judeia, região de Israel.

4. Relativo à tribo ou ao reino de Judá ou a Judá, nome de duas personagens bíblicas.

5. Relativo à religião judaica. = HEBRAICO, HEBREU

6. [Informal, Depreciativo] [Informal, Depreciativo] Muito travesso.

7. [Informal, Depreciativo] [Informal, Depreciativo] Que gosta de fazer judiarias. = PERVERSO


nome masculino

8. [Informal, Depreciativo] [Informal, Depreciativo] Agiota, usurário.

9. [Popular] [Popular] Enxergão.

10. [Ictiologia] [Ictiologia] Peixe pelágico (Auxis rochei) da família dos escombrídeos, de corpo alongado, coloração azulada com bandas escuras no dorso e ventre prateado. = SERRA

11. [Brasil] [Brasil] Feixe de capim com pedras, para a formação de tapumes, em trabalhos de mineração.


judeu errante

Personagem lendária condenada a vagar pelo mundo até ao fim dos tempos.

Indivíduo que viaja com muita frequência, que não se fixa num lugar.

etimologiaOrigem etimológica:latim judaeus, -a, -um.

Colectivo:Coletivo:Coletivo:judaria, judiaria.
Ver também resposta à dúvida: sentido depreciativo de cigano e outras palavras.
JudeuJudeu

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Traduzir "Judeu" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Tenho uma dúvida em relação ao emprego ou não do hífen na palavra dessincronizar. A palavra escrita deste modo lê-se /de-ssin-cro-ni-zar/ e normalmente ouve-se pronunciar /des-sin-cro-ni-zar/. Ou seja, o prefixo des- normalmente não perde a sua autonomia quando pronunciado. Neste caso não se devia também usar o hífen? Ou será que o termo dessincronizado é normalmente mal pronunciado, separando-se os dois ss?
A aglutinação do prefixo des- à palavra seguinte não obriga à pronúncia /s/. Aliás, os poucos dicionários que fazem a transcrição fonética das palavras às quais dão entrada registam /des-sin-cro-ni-zar/ e não /de-ssin-cro-ni-zar/.



"de que" ou apenas "que"? E.g.: "foram avisados que" ou "foram avisados de que"?
Nenhuma das formulações apresentadas pode ser considerada errada, apesar de a expressão "foram avisados de que" ser mais consensual do que a expressão em que se omite a preposição.

Para uma análise desta questão, devemos referir que os exemplos dados estão na voz passiva, mas a estrutura sintáctica do verbo é a mesma do verbo na voz activa, onde, no entanto, é mais fácil observar a estrutura argumental do verbo:

Eles foram avisados do perigo. (voz PASSIVA) = Ele avisou-os do perigo. (voz ACTIVA)
Eles foram avisados de que podia haver perigo. (voz PASSIVA) = Ele avisou-os de que podia haver perigo. (voz ACTIVA)

Trata-se de um verbo bitransitivo, que selecciona um complemento directo ("os", que na voz passiva corresponde ao sujeito "Eles") e um complemento preposicional, neste caso introduzido pela preposição "de" ("do perigo" ou "de que podia haver perigo"). Nas frases em que o complemento preposicional contém uma frase completiva introduzida pela conjunção "que" (ex.: "avisou-os de que" ou "foram avisados de que"), é frequente haver a omissão da preposição "de" (ex.: "avisou-os que" ou "foram avisados que"), mas este facto, apesar de ser muito frequente, é por vezes condenado por alguns puristas da língua.