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Jogue

A forma Joguepode ser [primeira pessoa singular do presente do conjuntivo de jogarjogar], [terceira pessoa singular do imperativo de jogarjogar], [terceira pessoa singular do presente do conjuntivo de jogarjogar] ou [nome masculino].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
joguejogue
( jo·gue

jo·gue

)


nome masculino

[Pouco usado] [Pouco usado] Pessoa que pratica ioga. = IOGUE, IOGUIM

etimologiaOrigem etimológica:sânscrito yogin.
jogarjogar
( jo·gar

jo·gar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Arriscar ao jogo.

2. Fazer uma partida (ou várias partidas) de.

3. Manejar com destreza.

4. [Figurado] [Figurado] Aventurar.

5. Arremessar.

6. Brincar.

7. Dirigir.


verbo intransitivo

8. Dar-se ao jogo.

9. Mover-se, funcionar.

10. Ajustar, combinar, condizer.

11. Balançar.


verbo pronominal

12. Atirar-se, arremessar-se.

etimologiaOrigem etimológica:latim joco, -are.
Confrontar: jugar.

Auxiliares de tradução

Traduzir "Jogue" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se escrever ou dizer o termo deve de ser é correcto? Eu penso que não é correcto, uma vez que neste caso deverá dizer-se ou escrever deverá ser... Vejo muitas pessoas a usarem este tipo de linguagem no seu dia-a-dia e penso que isto seja uma espécie de calão, mas já com grande influência no vocabulário dos portugueses em geral.
Na questão que nos coloca, o verbo dever comporta-se como um verbo modal, pois serve para exprimir necessidade ou obrigação, e como verbo semiauxiliar, pois corresponde apenas a alguns dos critérios de auxiliaridade geralmente atribuídos a verbos auxiliares puros como o ser ou o estar (sobre estes critérios, poderá consultar a Gramática da Língua Portuguesa, de Maria Helena Mira Mateus, Ana Maria Brito, Inês Duarte e Isabel Hub Faria, pp. 303-305). Neste contexto, o verbo dever pode ser utilizado com ou sem preposição antes do verbo principal (ex.: ele deve ser rico = ele deve de ser rico). Há ainda autores (como Francisco Fernandes, no Dicionário de Verbos e Regimes, p. 240, ou Evanildo Bechara, na sua Moderna Gramática Portuguesa, p. 232) que consideram existir uma ligeira diferença semântica entre as construções com e sem a preposição, exprimindo as primeiras uma maior precisão (ex.: deve haver muita gente na praia) e as segundas apenas uma probabilidade (ex.: deve de haver muita gente na praia). O uso actual não leva em conta esta distinção, dando preferência à estrutura que prescinde da preposição (dever + infinitivo).