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Besteira

A forma Besteiraé[nome feminino].

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besteira1besteira1
( bes·tei·ra

bes·tei·ra

)


nome feminino

1. [Brasil] [Brasil] Acto ou dito de pessoa estúpida. = ASNEIRA, BESTARIA, TOLICE

2. [Brasil] [Brasil] Coisa de pouca importância. = INSIGNIFICÂNCIA, NINHARIA

etimologiaOrigem etimológica: besta |ê| + -eira.
besteira2besteira2
|ès| |ès|
( bes·tei·ra

bes·tei·ra

)


nome feminino

1. Cada uma das aberturas praticadas nas muralhas dos castelos, para permitir o tiro de besta.

2. [Botânica] [Botânica] Planta perene (Helleborus foetidus) da família das ranunculáceas. = ERVA-BESTEIRA

etimologiaOrigem etimológica: besta |é| + -eira.
BesteiraBesteira


Dúvidas linguísticas



Tenho ouvido muito a conjugação do verbo precisar acompanhado da preposição de. Exemplo: Eu preciso DE fazer o trabalho para segunda. Eu acho que está errado, mas não sei explicar gramaticalmente. Esta conjugação é possível?
O verbo precisar, quando significa ‘ter necessidade de alguma coisa’, é transitivo indirecto e rege um complemento oblíquo introduzido pela preposição de. Este complemento pode ser um grupo nominal (ex.: eu preciso de mais trabalho) ou um verbo no infinitivo (ex.: eu preciso de trabalhar mais).

Há ocorrências, sobretudo no português do Brasil, da ausência da preposição de (ex.: eu preciso mais trabalho, eu preciso trabalhar mais), embora este uso como transitivo directo seja desaconselhado por alguns gramáticos. A ausência da preposição é, no entanto, considerada aceitável quando o complemento do verbo é uma oração completiva introduzida pela preposição que (ex.: eu preciso [de] que haja mais trabalho), mas esta omissão deve ser evitada em registos formais ou cuidados, pois o seu uso não é consensual.




Como se faz a divisão silábica para translineação da palavra quando?
A palavra quando divide-se em duas sílabas para efeitos de translineação: quan.do. Tal como é referenciado no Acordo Ortográfico de 1945, na base XLVIII, “as combinações gu e qu, em que o u se pronuncia, nunca se separam da vogal ou ditongo imediato” (ex.: á.gua, lon.gín.quo). Na base XX do Acordo Ortográfico de 1990, esta regra mantém-se: "As combinações gu e qu, em que o u se pronuncia, nunca se separam da vogal ou ditongo imediato, do mesmo modo que os digramas gu e qu (ne-||gue, ne-||guei, pe-||que, pe-||quei), em que o u se não pronuncia: á-||gua, ambí-||guo, averi-||gueis; longín-||quos, lo-||quaz, quais-||quer."