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verificados

A forma verificadospode ser [masculino plural de verificadoverificado] ou [masculino plural particípio passado de verificarverificar].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
verificarverificar
( ve·ri·fi·car

ve·ri·fi·car

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Examinar se uma coisa é o que deve ser ou o que se declarou ser.

2. Confirmar; corroborar; averiguar.


verbo pronominal

3. Cumprir-se; efectuar-se.

etimologiaOrigem etimológica:latim medieval verifico, -are.
verificadoverificado
( ve·ri·fi·ca·do

ve·ri·fi·ca·do

)


adjectivoadjetivo

1. Que se verificou ou foi alvo de verificação.

2. Que se demonstrou ser verdadeiro ou válido (ex.: informação verificada). = CONFIRMADOINFIRMADO

etimologiaOrigem etimológica:particípio de verificar.

Auxiliares de tradução

Traduzir "verificados" para: Espanhol Francês Inglês

Anagramas



Dúvidas linguísticas



Utilizo com frequência o corrector linguístico, constituindo este uma importante ferramenta de trabalho. Constatei que, ao contrário do que considerava, a palavra pátio tem esta ortografia, e não páteo. Gostaria que me informassem se existiu algum acordo ortográfico recente ou se, pelo contrário, a ortografia actual sempre foi a correcta.
Já no texto da base IX do Acordo Ortográfico de 1945 (e na base V do Acordo Ortográfico de 1990), é referida a forma pátio, pelo que esta é a única forma considerada correcta.

É no entanto algo frequente a utilização da forma páteo, nomeadamente em estabelecimentos comerciais; esta forma pode ser considerada uma grafia mais antiga, de uma altura em que as convenções ortográficas ainda não tinham estabilizado a grafia do português.




Escreve-se ei-la ou hei-la?
A forma correcta é ei-la.

A palavra eis é tradicionalmente classificada como um advérbio e parece ser o único caso, em português, de uma forma não verbal que se liga por hífen aos clíticos. Como termina em -s, quando se lhe segue o clítico o ou as flexões a, os e as, este apresenta a forma -lo, -la, -los, -las, com consequente supressão de -s (ei-lo, ei-la, ei-los, ei-las).

A forma hei-la poderia corresponder à flexão da segunda pessoa do plural do verbo haver no presente do indicativo (ex.: vós heis uma propriedade > vós hei-la), mas esta forma, a par da forma hemos, já é desusada no português contemporâneo, sendo usadas, respectivamente, as formas haveis e havemos. Vestígios destas formas estão presentes na formação do futuro do indicativo (ex.: nós ofereceremos, vós oferecereis, nós oferecê-la-emos, vós oferecê-la-eis; sobre este assunto, poderá consultar a resposta mesóclise).

Pelo que acima foi dito, e apesar de a forma heis poder estar na origem da forma eis (o que pode explicar o facto de o clítico se ligar por hífen a uma forma não verbal e de ter um comportamento que se aproxima do de uma forma verbal), a grafia hei-la não pode ser considerada regular no português contemporâneo, pelo que o seu uso é desaconselhado.