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tranquilização

A forma tranquilizaçãopode ser [derivação feminino singular de tranquilizartranqüilizartranquilizar] ou [nome feminino].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
tranquilizaçãotranqüilizaçãotranquilização
|qüi| |qüi| |qüi|
( tran·qui·li·za·ção

tran·qüi·li·za·ção

tran·qui·li·za·ção

)


nome feminino

Acto ou efeito de tranquilizar.

etimologiaOrigem etimológica:tranquilizar + -ção.

grafiaGrafia no Brasil:tranqüilização.
grafiaGrafia alterada pelo Acordo Ortográfico de 1990:tranquilização.
grafia Grafia anterior ao Acordo Ortográfico de 1990: tranqüilização.
grafiaGrafia em Portugal:tranquilização.
tranquilizartranqüilizartranquilizar
|qüi| |qüi|
( tran·qui·li·zar

tran·qüi·li·zar

tran·qui·li·zar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Sossegar; acalmar; aquietar; fazer perder a inquietação.


verbo pronominal

2. Recuperar a tranquilidade.

etimologiaOrigem etimológica:tranquilo + -izar.

grafiaGrafia no Brasil:tranqüilizar.
grafiaGrafia alterada pelo Acordo Ortográfico de 1990:tranquilizar.
grafia Grafia anterior ao Acordo Ortográfico de 1990: tranqüilizar.
grafiaGrafia em Portugal:tranquilizar.
tranquilizaçãotranquilização

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Traduzir "tranquilização" para: Espanhol Francês Inglês

Anagramas



Dúvidas linguísticas



Qual seria a pronúncia correta de besta (animal quadrúpede) e beste (arma para arremessar setas) ? A pronúncia seria a mesma?
As formas besta (animal quadrúpede) e besta [não beste, como refere] (arma para arremessar setas) são homógrafas, i. e., escrevem-se da mesma forma mas têm pronúncias diferentes: besta (arma) pronuncia-se com /é/ (bésta) e besta (quadrúpede) pronuncia-se com /ê/ (bêsta).



Uma professora minha disse que nunca se podia colocar uma vírgula entre o sujeito e o verbo. É verdade?
Sobre o uso da vírgula em geral, por favor consulte a dúvida vírgula antes da conjunção e. Especificamente sobre a questão colocada, de facto, a indicação de que não se pode colocar uma vírgula entre o sujeito e o verbo é verdadeira. O uso da vírgula, como o da pontuação em geral, é complexo, pois está intimamente ligado à decomposição sintáctica, lógica e discursiva das frases. Do ponto de vista lógico e sintáctico, não há qualquer motivo para separar o sujeito do seu predicado (ex.: *o rapaz [SUJEITO], comeu [PREDICADO]; *as pessoas que estiveram na exposição [SUJEITO], gostaram muito [PREDICADO]; o asterisco indica agramaticalidade). Da mesma forma, o verbo não deverá ser separado dos complementos obrigatórios que selecciona (ex.: *a casa é [Verbo], bonita [PREDICATIVO DO SUJEITO]; *o rapaz comeu [Verbo], bolachas e biscoitos [COMPLEMENTO DIRECTO]; *as pessoas gostaram [Verbo], da exposição [COMPLEMENTO INDIRECTO]; *as crianças ficaram [Verbo], no parque [COMPLEMENTO ADVERBIAL OBRIGATÓRIO]). Pela mesma lógica, o mesmo se aplica aos complementos seleccionados por substantivos (ex. * foi a casa, dos avós), por adjectivos (ex.: *estava impaciente, por sair) ou por advérbios (*lava as mãos antes, das refeições), que não deverão ser separados por vírgula da palavra que os selecciona.

Há, no entanto, alguns contextos em que pode haver entre o sujeito e o verbo uma estrutura sintáctica separada por vírgulas, mas apenas no caso de essa estrutura poder ser isolada por uma vírgula no início e no fim. Estes são normalmente os casos de adjuntos nominais (ex.: o rapaz, menino muito magro, comeu muito), adjuntos adverbiais (ex.: o rapaz, como habitualmente, comeu muito), orações subordinadas adverbiais (ex.: as pessoas que estiveram na exposição, apesar das más condições, gostaram muito), orações subordinadas relativas explicativas (ex.: o rapaz, que até não tinha fome, comeu muito).