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teraelectrão-volt

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teraelectrão-voltteraeletrão-voltteraeletrão-volt
|lèt| |lè| |lè|
( te·ra·e·lec·trão·-volt te·ra·e·le·trão·-volt

te·ra·e·le·trão·-volt

)


nome masculino

[Física, Metrologia] [Física, Metrologia] Unidade de energia equivalente a um electrão-volt multiplicado por 1012 (símbolo: TeV). = TERAELÉCTRON-VOLT

vistoPlural: teraeletrões-volts ou teraeletrões-volt.
etimologiaOrigem etimológica:tera- + electrão-volt.
iconPlural: teraelectrões-volts ou teraelectrões-volt.
sinonimo ou antonimo Grafia alterada pelo Acordo Ortográfico de 1990: teraeletrão-volt.
sinonimo ou antonimo Grafia anterior ao Acordo Ortográfico de 1990: teraelectrão-volt.
grafiaGrafia no Brasil:teraeletrão-volt.
grafiaGrafia em Portugal:teraelectrão-volt.

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Dúvidas linguísticas



Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).



Escreve-se ei-la ou hei-la?
A forma correcta é ei-la.

A palavra eis é tradicionalmente classificada como um advérbio e parece ser o único caso, em português, de uma forma não verbal que se liga por hífen aos clíticos. Como termina em -s, quando se lhe segue o clítico o ou as flexões a, os e as, este apresenta a forma -lo, -la, -los, -las, com consequente supressão de -s (ei-lo, ei-la, ei-los, ei-las).

A forma hei-la poderia corresponder à flexão da segunda pessoa do plural do verbo haver no presente do indicativo (ex.: vós heis uma propriedade > vós hei-la), mas esta forma, a par da forma hemos, já é desusada no português contemporâneo, sendo usadas, respectivamente, as formas haveis e havemos. Vestígios destas formas estão presentes na formação do futuro do indicativo (ex.: nós ofereceremos, vós oferecereis, nós oferecê-la-emos, vós oferecê-la-eis; sobre este assunto, poderá consultar a resposta mesóclise).

Pelo que acima foi dito, e apesar de a forma heis poder estar na origem da forma eis (o que pode explicar o facto de o clítico se ligar por hífen a uma forma não verbal e de ter um comportamento que se aproxima do de uma forma verbal), a grafia hei-la não pode ser considerada regular no português contemporâneo, pelo que o seu uso é desaconselhado.