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supra-espinhal

A forma supra-espinhalpode ser [masculino e feminino singular de espinhalespinhal], [topónimo de espinhalespinhal] ou [adjectivo de dois génerosadjetivo de dois géneros].

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supra-espinhalsupraespinhalsupra-espinhalsupraespinhal
( su·pra·-es·pi·nhal su·pra·es·pi·nnhal

su·pra·-es·pi·nhal

su·pra·es·pi·nhal

)


adjectivo de dois génerosadjetivo de dois géneros

[Anatomia] [Anatomia] Que está localizado na região posterior do ombro, acima da apófise da omoplata (ex.: fossa supra-espinhal; músculo supra-espinhal). = SUPRA-ESPINHOSO

etimologiaOrigem etimológica:supra- + espinhal.

iconPlural: supra-espinhais.
sinonimo ou antonimo Grafia alterada pelo Acordo Ortográfico de 1990: supraespinhal.
sinonimo ou antonimo Grafia anterior ao Acordo Ortográfico de 1990: supra-espinhal.
grafiaGrafia alterada pelo Acordo Ortográfico de 1990:supraespinhal.
grafia Grafia anterior ao Acordo Ortográfico de 1990: supra-espinhal.
espinhal1espinhal1
( es·pi·nhal

es·pi·nhal

)


adjectivo de dois génerosadjetivo de dois géneros

1. Da espinha vertebral ou a ela relativo. = ESPINAL

2. Semelhante a espinha.

etimologiaOrigem etimológica:espinha + -al.

vistoPlural: espinhais.
iconPlural: espinhais.
espinhal2espinhal2
( es·pi·nhal

es·pi·nhal

)


nome masculino

Mata ou terreno de espinheiros.

etimologiaOrigem etimológica:espinho + -al.

vistoPlural: espinhais.
iconPlural: espinhais.
supra-espinhalsupra-espinhal

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Dúvidas linguísticas



Sociodemográfico ou socio-demográfico?
O elemento de composição socio- não se separa com hífen das palavras às quais se apõe, excepto quando estas começam por h (ex.: socio-histórico) ou o, daí que a forma correcta seja sociodemográfico.



Gostaria de saber a diferença entre os verbos gostar e querer, se são transitivos e como são empregados.
Não obstante a classificação de verbo intransitivo por alguns autores, classificação que não dá conta do seu verdadeiro comportamento sintáctico, o verbo gostar é essencialmente transitivo indirecto, sendo os seus complementos introduzidos por intermédio da preposição de ou das suas contracções (ex.: As crianças gostam de brincar; Eles gostavam muito dos primos; Não gostou nada daquela sopa; etc.). Este uso preposicionado do verbo gostar nem sempre é respeitado, sobretudo com alguns complementos de natureza oracional, nomeadamente orações relativas, como em O casaco (de) que tu gostas está em saldo, ou orações completivas finitas, como em Gostávamos (de) que ficassem para jantar. Nestes casos, a omissão da preposição de tem vindo a generalizar-se.

O verbo querer é essencialmente transitivo directo, não sendo habitualmente os seus complementos preposicionados (ex.: Quero um vinho branco; Ele sempre quis ser cantor; Estas plantas querem água; Quero que eles sejam felizes; etc.). Este verbo é ainda usado como transitivo indirecto, no sentido de "estimar, amar" (ex.: Ele quer muito a seus filhos; Ele lhes quer muito), sobretudo no português do Brasil.

Pode consultar a regência destes (e de outros) verbos em dicionários específicos de verbos como o Dicionário Sintáctico de Verbos Portugueses (Coimbra: Almedina, 1994), o Dicionário de Verbos e Regimes, (São Paulo: Globo, 2001) ou a obra 12 000 verbes portugais et brésiliens - Formes et emplois, (“Collection Bescherelle”, Paris: Hatier, 1993). Alguns dicionários de língua como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002) também fornecem informação sobre o uso e a regência verbais. O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências/Verbo, 2001), apesar de não ter classificação explícita sobre as regências verbais, fornece larga exemplificação sobre o emprego dos verbos e respectivas regências.