PT
BR
Pesquisar
Definições



substituídos

A forma substituídospode ser [masculino plural de substituídosubstituído] ou [masculino plural particípio passado de substituirsubstituir].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
substituídosubstituído
( subs·ti·tu·í·do

subs·ti·tu·í·do

)


adjectivoadjetivo

1. Que substitui.

2. [Direito] [Direito] Que foi chamado à substituição.

3. Diz-se dos bens transmitidos por substituição.


nome masculino

4. Indivíduo que foi substituído.

substituirsubstituir
|u-í| |u-í|
( subs·ti·tu·ir

subs·ti·tu·ir

)
Conjugação:irregular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Pôr pessoa ou coisa em lugar de outra. = MUDAR

2. Estar em vez de outra coisa.

3. Fazer o serviço ou as vezes de. = RENDER


verbo pronominal

4. Fazer troca com outrem.

5. [Direito] [Direito] Chamar à substituição.

etimologiaOrigem etimológica:latim substituo, -ere, pôr debaixo, pôr no lugar de.

Auxiliares de tradução

Traduzir "substituídos" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Será que me poderiam ajudar a perceber qual é o origem etimológica mais provável da palavra (apelido) Malafaia?
No Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., Lisboa: Livros Horizonte, 3 vol., 2003), de José Pedro Machado, regista-se a hipótese de o apelido Malafaia poder estar relacionado com o topónimo Malafaia (concelho de Arruda dos Vinhos, distrito de Lisboa); este último, por sua vez, é de origem obscura.



Qual a função sintáctica de «a médico, confessor e advogado» na frase «a médico, confessor e advogado nunca enganes»: A. complemento indirecto B. complemento directo C. sujeito
A frase que refere é em tudo semelhante à que é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 143), como exemplo de uma frase com objecto (ou complemento) directo preposicionado. O constituinte sintáctico a médico, confessor e advogado desempenha aqui a função de complemento directo, ainda que preposicionado, pois, se por regra o complemento directo não é introduzido por preposição, neste caso, e segundo a mesma gramática, “o emprego da preposição não obrigatória transmite à relação um vigor novo, pois o reforço que advém do conteúdo significativo da preposição é sempre um elemento intensificador e clarificador da relação verbo-objecto” (p. 555). Os complementos directos preposicionados contêm normalmente a preposição a e são estruturas algo raras na língua actual; têm como principal função a desambiguação dos constituintes, especialmente quando há inversão da ordem canónica ou elisão do verbo (ex.: ao médico enganou o rapaz e ao confessor a rapariga), ou a ênfase de um constituinte, normalmente em estruturas ligadas a verbos como adorar, amar, bendizer, estimar (ex.: os crentes amam a Deus; estima muito aos teus pais).