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stargate

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Afragate (norma brasileira)

Atagante (norma europeia, na grafia pós-Acordo Ortográfico)

Atarante (norma europeia, na grafia pós-Acordo Ortográfico e norma brasileira)

Atardaste (norma europeia, na grafia pós-Acordo Ortográfico)

Atarraxe (norma europeia, na grafia pós-Acordo Ortográfico)

Sagrante (norma europeia, na grafia pós-Acordo Ortográfico)

Sagraste (norma europeia, na grafia pós-Acordo Ortográfico)

Saraste (norma europeia, na grafia pós-Acordo Ortográfico)

Sarjaste (norma brasileira)

Seagate (norma brasileira)

Star gate (norma brasileira)

Taraste (norma europeia, na grafia pós-Acordo Ortográfico)

Tarjaste (norma brasileira)

Taubaté (norma brasileira)

Zaragate (norma brasileira)

Caso a palavra que procura não seja nenhuma das apresentadas acima, sugira-nos a sua inclusão no dicionário.

Dúvidas linguísticas

frigidíssimo

Gostaria de saber se "frigidíssimo" é superlativo absoluto sintético de "frio".

Os adjectivos frio e frígido têm em comum o superlativo absoluto sintético frigidíssimo, pois provêm ambos do étimo latino frigidus.

avisar de / avisar de que

"de que" ou apenas "que"? E.g.: "foram avisados que" ou "foram avisados de que"?

Nenhuma das formulações apresentadas pode ser considerada errada, apesar de a expressão "foram avisados de que" ser mais consensual do que a expressão em que se omite a preposição.

Para uma análise desta questão, devemos referir que os exemplos dados estão na voz passiva, mas a estrutura sintáctica do verbo é a mesma do verbo na voz activa, onde, no entanto, é mais fácil observar a estrutura argumental do verbo:

Eles foram avisados do perigo. (voz PASSIVA) = Ele avisou-os do perigo. (voz ACTIVA)
Eles foram avisados de que podia haver perigo. (voz PASSIVA) = Ele avisou-os de que podia haver perigo. (voz ACTIVA)

Trata-se de um verbo bitransitivo, que selecciona um complemento directo ("os", que na voz passiva corresponde ao sujeito "Eles") e um complemento preposicional, neste caso introduzido pela preposição "de" ("do perigo" ou "de que podia haver perigo"). Nas frases em que o complemento preposicional contém uma frase completiva introduzida pela conjunção "que" (ex.: "avisou-os de que" ou "foram avisados de que"), é frequente haver a omissão da preposição "de" (ex.: "avisou-os que" ou "foram avisados que"), mas este facto, apesar de ser muito frequente, é por vezes condenado por alguns puristas da língua.

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