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rosáceas

A forma rosáceaspode ser [feminino plural de rosácearosácea], [feminino plural de rosáceorosáceo], [nome feminino plural] ou [nome feminino].

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rosácea2rosácea2
( ro·sá·ce·a

ro·sá·ce·a

)


nome feminino

1. [Botânica] [Botânica] Espécime das rosáceas.

rosáceas


nome feminino plural

2. [Botânica] [Botânica] Família de plantas que tem por tipo a roseira.

etimologiaOrigem etimológica:latim científico Rosaceae.
rosácea1rosácea1
( ro·sá·ce·a

ro·sá·ce·a

)
Imagem

MúsicaMúsica

Abertura redonda do tampo de alguns instrumentos de cordas.


nome feminino

1. [Arquitectura] [Arquitetura] [Arquitetura] Ornato em forma de rosa ou de estrela de muitos raios. = ROSA

2. [Arquitectura] [Arquitetura] [Arquitetura] Grande vidraça circular, frequente em igrejas góticas, formada de vitrais dispostos em compartimentos. = ROSA

3. Mancha avermelhada em cada um dos lados da face. = ROSA, ROSETA

4. [Medicina] [Medicina] Doença da pele da face, caracterizada por eritema e inflamação dos vasos sanguíneos. = ACNE ROSÁCEA

5. [Música] [Música] Abertura redonda do tampo de alguns instrumentos de cordas.Imagem = ROSA, ROSETA

sinonimo ou antonimoSinónimoSinônimo geral: ROSAÇA

etimologiaOrigem etimológica:latim rosaceus, -a, -um, feito de rosas.
rosáceorosáceo
( ro·sá·ce·o

ro·sá·ce·o

)


adjectivoadjetivo

Relativo ou semelhante à rosa.

etimologiaOrigem etimológica:latim rosaceus, -a, -um, feito de rosas.

Auxiliares de tradução

Traduzir "rosáceas" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Em uma determinada frase foi usado: "Em acontecendo que o caso seja revisto..... "
Esta construção da frase acima está correta?
No português contemporâneo, a construção com o gerúndio antecedido da preposição em é possível, apesar de relativamente rara.

Esta construção é enfática, não acrescenta nenhuma informação ao uso do gerúndio simples. É possível encontrá-la com uma função adverbial, geralmente para indicar simultaneidade ou anterioridade imediata (ex.: em chegando o tempo quente, vamos à praia), ou ainda para indicar um valor condicional (ex.: em querendo [= se ele quiser], ele consegue; em sendo necessário [= se for necessário], eu venho cá ajudar).




Qual a função sintáctica de «a médico, confessor e advogado» na frase «a médico, confessor e advogado nunca enganes»: A. complemento indirecto B. complemento directo C. sujeito
A frase que refere é em tudo semelhante à que é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 143), como exemplo de uma frase com objecto (ou complemento) directo preposicionado. O constituinte sintáctico a médico, confessor e advogado desempenha aqui a função de complemento directo, ainda que preposicionado, pois, se por regra o complemento directo não é introduzido por preposição, neste caso, e segundo a mesma gramática, “o emprego da preposição não obrigatória transmite à relação um vigor novo, pois o reforço que advém do conteúdo significativo da preposição é sempre um elemento intensificador e clarificador da relação verbo-objecto” (p. 555). Os complementos directos preposicionados contêm normalmente a preposição a e são estruturas algo raras na língua actual; têm como principal função a desambiguação dos constituintes, especialmente quando há inversão da ordem canónica ou elisão do verbo (ex.: ao médico enganou o rapaz e ao confessor a rapariga), ou a ênfase de um constituinte, normalmente em estruturas ligadas a verbos como adorar, amar, bendizer, estimar (ex.: os crentes amam a Deus; estima muito aos teus pais).