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revisora

A forma revisoraé [feminino singular de revisorrevisor].

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revisorrevisor
|ô| |ô|
( re·vi·sor

re·vi·sor

)


adjectivo e nome masculinoadjetivo e nome masculino

1. Que ou o que revê ou faz revisão.


nome masculino

2. Pessoa que revê ou que corrige provas de imprensa ou textos antes de serem publicados ou difundidos (ex.: trabalha como revisor de texto no jornal).

3. Pessoa cuja profissão consiste em fazer a revisão da contabilidade e de contas comerciais (ex.: revisor oficial de contas).

4. Pessoa encarregue de verificar a validade dos bilhetes de passagem em transportes públicos (ex.: revisor do comboio).

etimologiaOrigem etimológica: revis[ão] + -or.
revisorarevisora

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Traduzir "revisora" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Como se designa algo que escraviza? Os termos escravizante e escravizador não aparecem no dicionário.
Nenhum dicionário regista de modo exaustivo o léxico de uma língua e o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa (DPLP) não é excepção. Apesar de não se encontrarem registadas no DPLP, as palavras escravizador e escravizante podem ser encontradas noutros dicionários de língua portuguesa com o significado “que escraviza”.

Estas duas palavras são formadas com dois dos sufixos mais produtivos do português (-ante e -dor), pelo que é sempre possível formar correctamente novas palavras com estes sufixos (normalmente a partir de verbos) que não se encontram registadas em nenhum dicionário.




Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.