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recém-promovido

A forma recém-promovidopode ser [masculino singular de promovidopromovido] ou [masculino singular particípio passado de promoverpromover].

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promoverpromover
|ê| |ê|
( pro·mo·ver

pro·mo·ver

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Fazer com que se execute, que se ponha em prática alguma coisa.

2. Fomentar, desenvolver.

3. Anunciar os feitos, os valores ou as vantagens de (ex.: promover um produto).

4. Causar, originar.

5. Elevar a posto mais graduado ou a dignidade maior.

6. [Direito] [Direito] Requerer, propor.


verbo pronominal

7. Fazer a sua própria promoção; anunciar os seus feitos ou valores. = AUTOPROMOVER-SE

etimologiaOrigem etimológica:latim promoveo, -ere.
promovidopromovido
( pro·mo·vi·do

pro·mo·vi·do

)


adjectivoadjetivo

1. Que se promoveu.

2. Que recebeu uma promoção.

3. Que se tornou público ou que recebeu uma divulgação. = DIVULGADO

etimologiaOrigem etimológica:particípio de promover.

Auxiliares de tradução

Traduzir "recém-promovido" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Na frase "aja como homem e pense como mulher", devo usar aja ou haja de agir? Qual é o correto?
Na frase que menciona, Aja como homem e pense como mulher, o termo correcto é aja, forma verbal (3ª pessoa do singular do imperativo, podendo também ser 1ª ou 3ª pessoa do singular do presente do conjuntivo [subjuntivo, no Português do Brasil]) de agir. É uma forma homófona, i.e., lê-se da mesma maneira mas escreve-se de modo diferente de haja, forma verbal (1ª ou 3ª pessoa do singular do presente do conjuntivo [subjuntivo, no Português do Brasil] e 3ª pessoa do singular do imperativo) de haver. Para as distinguir, talvez seja útil ter presente que pode substituir a forma aja (do verbo agir) por actue – “Aja/actue como um homem e pense como uma mulher” – e a forma haja (do verbo haver) por exista – “Haja/exista paciência!”.



Tenho uma dúvida acerca de uma conjugação perifrástica. Para exprimir a necessidade ou obrigatoriedade de praticar uma acção utiliza-se ter que ou ter de? Ou estão ambos correctos?
Em termos semânticos, as duas construções são usadas para designar a necessidade ou obrigatoriedade (e estão registadas em dicionários, nomeadamente no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia das Ciências/Verbo, na edição portuguesa do Dicionário Houaiss, do Círculo de Leitores ou no Dicionário Aurélio, da Ed. Nova Fronteira). No entanto, a construção ter que é considerada por vezes como uma construção menos indicada, talvez por ser mais recente na língua.