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rábano-silvestre

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rábano-silvestrerábano-silvestre
( rá·ba·no·-sil·ves·tre

rá·ba·no·-sil·ves·tre

)


nome masculino

1. [Botânica] [Botânica] Planta herbácea (Armoracia rusticana) da família das brassicáceas, cujas raízes são usadas como condimento picante. = RÁBANO-BASTARDO, RÁBANO-PICANTE, RÁBÃO-SILVESTRE, RABIÇA-BRAVA, RAIZ-FORTE, SARAMAGO-MAIOR

2. [Botânica] [Botânica] Planta herbácea (Raphanus raphanistrum) da família das brassicáceas, de folhas oblongas comestíveis. = RAPISTRO, SARAMAGO

etimologiaOrigem etimológica: rábano + silvestre.
vistoPlural: rábanos-silvestres.
iconPlural: rábanos-silvestres.
rábano-silvestrerábano-silvestre

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Dúvidas linguísticas



o primeiro "e" de brejeiro é aberto ou fechado?
De acordo com os dicionários de língua portuguesa que registam a transcrição fonética das palavras, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa ou o Grande Dicionário Língua Portuguesa, da Porto Editora, o primeiro e de brejeiro lê-se [ɛ], como o e aberto de vela ou neto.

No português de Portugal é comum a elevação e centralização das vogais átonas, como por exemplo a alteração da qualidade da vogal [ɛ] para [i] em pesca > pescar ou vela > veleiro, mas há palavras que mantêm inalterada a qualidade da vogal, sendo este o caso de brejeiro, que mantém a qualidade do e da palavra brejo.




Quero saber como separa a palavra águia e palavras semelhantes a ela.
A palavra águia deverá dividir-se para translineação da seguinte forma: á-gui-a. A divisão para translineação é de base essencialmente silábica, embora haja alguns casos convencionados em que isso não acontece. Neste caso específico, não há nada que impeça que a divisão para translineação não seja a divisão das sílabas á gui a, excepto a recomendação feita muitas vezes no sentido de, por questões de clareza (e não por nenhuma obrigatoriedade convencionada), não se manter numa das linhas uma sílaba de apenas uma letra (ex.: á-//guia ou águi-//a). Se se seguir esta recomendação, a palavra águia não deverá ser dividida para translineação.
No português do Brasil, no entanto, por indicação do Formulário Ortográfico de 1943 (grupo XV, 7ª), não deverá haver translineação em águi-a (mas nada a impede em á-guia), uma vez que "não se separam as vogais dos ditongos - crescentes e decrescentes". Com a entrada em vigor do novo Acordo Ortográfico (cf. Base XX, 4.º), esta indicação deixa de ser válida.