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psicolinguística

A forma psicolinguísticapode ser [feminino singular de psicolinguísticopsicolingüísticopsicolinguístico] ou [nome feminino].

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psicolinguísticapsicolingüísticapsicolinguística
|güís| |güís|
( psi·co·lin·guís·ti·ca

psi·co·lin·güís·ti·ca

psi·co·lin·guís·ti·ca

)


nome feminino

[Linguística] [Lingüística] [Linguística] Área da linguística que estuda os processos cognitivos que permitem a produção e a compreensão da linguagem.

etimologiaOrigem etimológica:psico- + linguística.
grafiaGrafia no Brasil:psicolingüística.
grafiaGrafia alterada pelo Acordo Ortográfico de 1990:psicolinguística.
grafia Grafia anterior ao Acordo Ortográfico de 1990: psicolingüística.
grafiaGrafia em Portugal:psicolinguística.
psicolinguísticopsicolingüísticopsicolinguístico
|güís| |güís|
( psi·co·lin·guís·ti·co

psi·co·lin·güís·ti·co

psi·co·lin·guís·ti·co

)


adjectivoadjetivo

Relativo à psicolinguística.

etimologiaOrigem etimológica:psico- + linguístico.
grafiaGrafia no Brasil:psicolingüístico.
grafiaGrafia alterada pelo Acordo Ortográfico de 1990:psicolinguístico.
grafia Grafia anterior ao Acordo Ortográfico de 1990: psicolingüístico.
grafiaGrafia em Portugal:psicolinguístico.

Anagramas



Dúvidas linguísticas



Não será a palavra revivalismo portuguesa? Porque não existe no dicionário? Será um estrangeirismo? Mas quantos não foram já "absorvidos" por tão correntes no português escrito e falado?
A palavra revivalismo, apesar de não se encontrar na nomenclatura do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, encontra-se registada noutros dicionários de língua portuguesa como, por exemplo, o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências de Lisboa/Verbo, Lisboa, 2001). Deriva da palavra inglesa revivalism e refere-se ao ressurgimento de ideias, modas ou tendências que fizeram parte do passado.



Na frase Estás em casa?, ao respondermos Estou, sim, a vírgula deve aparecer na resposta ou não? Outro exemplo: Queres? e a resposta: Quero sim.
Segundo alguns gramáticos, como Celso Cunha e Lindley Cintra na Nova Gramática do Português Contemporâneo (14.ª ed., Lisboa, Edições João Sá da Costa, 1998, p. 646), a vírgula deve ser usada em frases curtas deste tipo, sendo uma forma de realçar a resposta afirmativa (já contida nas formas verbais estou e quero) à questão colocada. De facto, as frases são afirmativas quando não têm uma partícula de negação; o advérbio de afirmação sim não está, por isso, a modificar directamente o verbo, como estariam os advérbios destacados em frases como Não estou ou Quero urgentemente, sendo antes usado como forma de enfatizar ou intensificar toda a oração.