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princesas

A forma princesaspode ser [feminino plural de princesaprincesa] ou [feminino plural de príncipepríncipe].

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príncipepríncipe
( prín·ci·pe

prín·ci·pe

)


nome masculino

1. Filho ou membro de família reinante.

2. Chefe de principado.

3. [Por extensão] [Por extensão] Qualquer soberano de uma casa reinante.

4. Título que em alguns países assume o consorte da rainha.

5. Título de nobreza em alguns países.

6. O primeiro em mérito ou em talento.

7. [Portugal: Norte] [Portugal: Norte] Cerveja de pressão servida em copo alto e fino, de cerca de 300 mililitros de capacidade.

8. [Ornitologia] [Ornitologia] Ave passeriforme (Pyrocephalus rubinus) da família dos tiranídeos, cujo macho adulto tem plumagem de cor vermelha viva na cabeça e no ventre e escura no dorso e na faixa dos olhos. = CAÇA-MOSCAS-CARDEAL


adjectivo de dois génerosadjetivo de dois géneros

9. Diz-se da primeira edição de uma obra. = PRÍNCEPS


como um príncipe

À maneira de príncipe, de modo principesco, esplendidamente, magnificamente.

príncipes da Igreja

Os cardeais, os bispos.

etimologiaOrigem etimológica:latim princeps, -cipitis, o primeiro.
princesaprincesa
|ê| |ê|
( prin·ce·sa

prin·ce·sa

)


nome feminino

1. Herdeira presuntiva de uma coroa.

2. Filha ou mulher de um príncipe.

3. Filha de família reinante.

4. Soberana de um principado.

5. [Por extensão] [Por extensão] Soberana, rainha, imperatriz.

6. [Figurado] [Figurado] A primeira e mais distinta e excelente pessoa ou coisa personalizada de uma série ou espécie.

etimologiaOrigem etimológica:francês princesse.

Auxiliares de tradução

Traduzir "princesas" para: Espanhol Francês Inglês

Anagramas



Dúvidas linguísticas



Quando posso utilizar o apóstrofo na língua portuguesa? Posso utilizá-lo como na língua italiana?
O uso do apóstrofo está definido nos textos legais que regulam a ortografia portuguesa, nomeadamente nas bases XXXIII a XXXVIII do Acordo Ortográfico de 1945 ou na Base XVIII do Acordo Ortográfico de 1990. Refira-se que o novo acordo ortográfico não altera nada no uso do apóstrofo.

Segundo esses textos legais, o apóstrofo usa-se nos seguintes casos:
a) numa contracção em que um elemento pertence a um conjunto vocabular distinto (ex.: n'Os Lusíadas) ou em que se quer dar destaque com maiúscula a um elemento (ex.: acredito n'Ele);
b) na ligação das palavras santo ou santa (ex.: Sant'Ana) a alguns antropónimos e na ligação de alguns antropónimos (ex.: Nun'Álvares);
c) na elisão da vogal -e da preposição de em algumas palavras compostas, na maioria das vezes com a palavra água (ex.: copo-d'água, lobo-d'alsácia, mãe-d'água, pau-d'arco, queda-d'água, vinha-d'alhos).




Numa pesquisa no Google, encontrei várias vezes a expressão "há espera", por exemplo: "torneios há espera de concorrentes". É correcto dizer "há espera"? Não será "à espera"?
No contexto que refere, deverá ser utilizada a locução prepositiva à espera de, que significa “aguardando por” (torneios à espera de concorrentes) e que poderá encontrar registada, por exemplo, no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa, que também regista a locução adverbial à espera (Ex.: os doentes já estão à espera há muito tempo). Esta locução tem estrutura semelhante a muitas outras locuções prepositivas em português (contracção da preposição a com o artigo definido a seguida de substantivo feminino e da preposição de), como, por exemplo, à beira de, à conta de, à disposição de, à frente de. A expressão há espera poderá apenas ser usada em contextos onde se pretenda dizer que "existe uma espera" (ex.: nos acessos à ponte há espera prolongada).