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pombo-da-fruta-de-peito-vinoso

A forma pombo-da-fruta-de-peito-vinosoé[nome masculino].

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pombo-da-fruta-de-peito-brancopombo-da-fruta-de-peito-branco
( pom·bo·-da·-fru·ta·-de·-pei·to·-bran·co

pom·bo·-da·-fru·ta·-de·-pei·to·-bran·co

)


nome masculino

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave (Ptilinopus rivoli) da família dos columbídeos. = POMBO-FRUGÍVORO-DE-PEITILHO-BRANCO

etimologiaOrigem etimológica:pombo + da + fruta + de + peito + branco.

pombo-da-fruta-de-peito-escarlatepombo-da-fruta-de-peito-escarlate
( pom·bo·-da·-fru·ta·-de·-pei·to·-es·car·la·te

pom·bo·-da·-fru·ta·-de·-pei·to·-es·car·la·te

)


nome masculino

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave (Ptilinopus bernsteinii) da família dos columbídeos. = POMBO-FRUGÍVORO-DE-PEITO-ESCARLATE

etimologiaOrigem etimológica:pombo + da + fruta + de + peito + escarlate.

pombo-da-fruta-de-peito-vinosopombo-da-fruta-de-peito-vinoso
|nô| |nô|
( pom·bo·-da·-fru·ta·-de·-pei·to·-vi·no·so

pom·bo·-da·-fru·ta·-de·-pei·to·-vi·no·so

)


nome masculino

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave (Ptilinopus viridis) da família dos columbídeos. = POMBO-FRUGÍVORO-DE-PEITO-VERMELHO

etimologiaOrigem etimológica:pombo + da + fruta + de + peito + vinoso.

pombo-da-fruta-de-peito-vinosopombo-da-fruta-de-peito-vinoso


Dúvidas linguísticas



Estava com dúvida quanto à escrita do algarismo 16, e procurando resposta no site, fiquei com mais dúvida ainda: dezesseis ou dezasseis? E porquê?
O algarismo 16 pode escrever-se de duas formas: dezasseis é a forma usada em Portugal e dezesseis a forma usada no Brasil. A forma com e aparenta ser a mais próxima da etimologia: dez + e + seis; a forma com a é uma divergência dessa. Esta dupla grafia, cuja razão exacta se perde na história da língua, verifica-se também com os números 17 (dezassete/dezessete) e 19 (dezanove/dezenove).




Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.