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ébria

guesso | adj.

Que é desajeitado....


sóbrio | adj.

Que é moderado no comer, no beber, e em geral em todos os apetites sensuais....


vinolento | adj.

Que está tomado de vinho....


raposeira | n. f.

Sensação de bem-estar que proporciona o sol brando....


alegrete | adj. 2 g. | n. m.

Um tanto alegre....


tomado | adj. | n. m. | n. m. pl.

Que se tomou....


zuco | adj.

Que mostra ingenuidade extrema ou falta de inteligência....


grosso | adj. | adj. n. m. | n. m. | adv.

De diâmetro considerável....


debacar | v. intr. e pron.

Praticar actos de ébrio....


embebedar | v. tr. e pron.

Tornar ou ficar bêbedo; pôr ou pôr-se ébrio....


inebriar | v. tr. e pron.

Tornar ou ficar ébrio; pôr ou ficar em estado de embriaguez....


embriagado | adj.

Que ingeriu demasiada bebida alcoólica....


trolado | adj.

Que foi objecto de mensagens ou comentários provocadores, maldosos ou ofensivos em sítios de discussão pública on-line, com intuito desestabilizador....


trambecar | v. intr.

Andar aos bordos ou aos tropeções, como ébrio....



Dúvidas linguísticas



Os vocábulos disfrutar e desfrutar existem? Qual a diferença?
Como poderá verificar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a forma correcta é desfrutar e não disfrutar.



O verbo abrir já teve há alguns séculos dois particípios, aberto e abrido? Se já teve porque não tem mais? E desde quando não tem mais? Qual é a regra para que abrir não seja abundante e com dois particípios?
Regra geral, os verbos têm apenas uma forma para o particípio passado. Alguns verbos, porém, possuem duas ou mais formas de particípio passado equivalentes: uma regular, terminada em -ado (para a 1ª conjugação) ou -ido (para a 2ª e 3ª conjugações), e outra irregular, geralmente mais curta.

Como se refere na resposta secado, a forma regular é habitualmente usada com os auxiliares ter e haver para formar tempos compostos (ex.: a roupa já tinha secado; havia secado a loiça com um pano) e as formas do particípio irregular são usadas maioritariamente com os auxiliares ser e estar para formar a voz passiva (ex.: a loiça foi seca com um pano; a roupa estava seca pelo vento).

As gramáticas e os prontuários (ver, por exemplo, a Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra, das Edições João Sá da Costa, 1998, pp. 441-442) listam os principais verbos em que este fenómeno ocorre, como aceitar (aceitado, aceito, aceite), acender (acendido, aceso) ou emergir (emergido, emerso), entre outros.

Dessas listas (relativamente pequenas) não consta o verbo abrir, nem há registos de que tenha constado. No entanto, por analogia, têm surgido, com alguma frequência, sobretudo no português do Brasil, formas participiais irregulares como *cego (de cegar), *chego (de chegar), *pego (de pegar), *prego (de pregar) ou *trago (de trazer).

Por outro lado, há também aparecimento de formas regulares como *abrido (de abrir) ou *escrevido (de escrever), por regularização dos particípios irregulares aberto ou escrito.

Na norma da língua portuguesa as formas assinaladas com asterisco (*) são desaconselhadas e devem ser evitadas.


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