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vestíbulo

saguão | n. m.

Pátio estreito e descoberto, no interior do edifício, ou que separa duas traseiras de prédios....


utrículo | n. m.

A maior das porções do vestíbulo membranoso do ouvido....


átrio | n. m.

Espaço compreendido entre a porta da rua e a escada ou as portas que dão ingresso ao interior de uma casa ou edifício....


vestíbulo | n. m.

Primeira divisão à entrada de uma casa ou edifício e desde a qual se passa às divisões principais....


hall | n. m.

Espaço compreendido entre a porta da rua e a escada ou as portas que dão ingresso ao interior de uma casa ou edifício....


zagão | n. m.

Espaço que, no interior de um edifício, se situa entre a porta de entrada e a escadaria que dá acesso aos pisos superiores....


nartece | n. m.

Espécie de vestíbulo à entrada das igrejas....


vestibular | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. m.

Relativo a vestíbulo....


nártex | n. m. 2 núm.

Espécie de vestíbulo à entrada das igrejas....


rampa | n. f.

Cada uma das duas partes do caracol do ouvido interno, separadas pela membrana espiral e comunicando, a primeira com a caixa do tímpano pela janela oval, e a segunda com o vestíbulo....


entrada | n. f.

Local por onde se entra....


pórtico | n. m.

Espaço coberto cuja abóbada é sustentada por colunas e que serve de entrada ou vestíbulo....


pátio | n. m.

Vestíbulo, átrio....


pronau | n. m.

Parte anterior de um templo da Antiguidade, ornado de colunas....



Dúvidas linguísticas



Quero saber se a palavra sarro é oxítona ou paroxítona.
A palavra sarro é uma palavra grave ou paroxítona, pois tem o acento de intensidade na penúltima sílaba (foneticamente a sílaba acentuada é ['sa]; na divisão silábica para translineação, a sílaba é sar-).



Penso que há um erro no vosso conjugador quando consultamos o verbo ruir (presente do indicativo), quando confrontado com outro conjugador.
É muito frequente não haver consenso quanto à defectividade de um verbo e o caso do verbo ruir é paradigmático, divergindo as fontes de referência.

Das obras consultadas, o Dicionário Gramatical de Verbos Portugueses (Lisboa: Texto Editores, 2007), o Dicionário Houaiss Eletrônico ([CD_ROM] versão 3.0, Rio de Janeiro: Instituto Antônio Houaiss / Objetiva, 2009), o Dicionário Aurélio ([CD_ROM] versão 6.0, Curitiba: Positivo Informática, 2009) e o Dicionário Houaiss de verbos da Língua Portuguesa (Rio de Janeiro: Objetiva, 2003) consideram este verbo como defectivo, isto é, não apresentam todas as formas do paradigma de conjugação a que o verbo pertence (neste caso, as formas da primeira pessoa do presente do indicativo, todo o presente do conjuntivo e as formas do imperativo que deste derivam).

O Dicionário de Verbos e Regimes, de Francisco FERNANDES (44.ª ed., São Paulo: Ed. Globo, 2001) cita Ernesto Ribeiro, que considera este verbo geralmente defectivo nas formas homófonas com formas do verbo roer, e as outras formas pouco usadas.

 A Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso CUNHA e Lindley CINTRA (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998) refere (p. 420), por outro lado, que o verbo ruir se conjuga pelo modelo regular de influir. É esta também a opção do Dicionário de Verbos Portugueses, da Porto Editora (Porto: Porto Editora, 1996).

Da informação acima apresentada se pode concluir que uma resposta peremptória a este tipo de questões é impossível e mesmo inadequada, estando a opção do Conjugador do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa justificada e secundada por sólidas referências. No entanto, qualquer verbo considerado defectivo pode ser hipoteticamente conjugado em todas as pessoas, pelo que as formas eu ruo ou que ele rua são possíveis.


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