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ventrículos

tricúspide | adj. 2 g.

Que tem três pontas no cimo....


Relativo a epêndima ou à membrana que forra os ventrículos do cérebro e do canal central da medula (ex.: limite ependimário; transudação ependimária de liquor)....


periventricular | adj. 2 g.

Que ocorre ou se localiza à volta de um ventrículo (ex.: lesão da substância branca periventricular; calcificações de distribuição periventricular)....


supraventricular | adj. 2 g.

Que se refere a estrutura situada acima do ventrículo (ex.: taquicardia supraventricular)....


digástrico | adj. | n. m.

Diz-se dos músculos formados por duas partes carnosas (ventrículos) ligadas por um tendão....


Primeiro dos dois órgãos em forma de saco que formam o estômago das aves, onde são segregados fermentos digestivos....


artéria | n. f.

Cada um dos vasos que levam o sangue oxigenado desde o coração até às restantes partes do corpo....


aorta | n. f.

Grande artéria que sai do ventrículo esquerdo do coração e que é o tronco comum das artérias que levam o sangue arterial a todas as partes do corpo....


átrio | n. m.

Cada uma das duas cavidades superiores do coração, localizadas acima dos ventrículos (ex.: átrio direito; átrio esquerdo)....


aurícula | n. f.

Cada uma das duas cavidades superiores do coração, localizadas acima dos ventrículos (ex.: aurícula direita; aurícula esquerda)....


epêndima | n. m.

Membrana que forra os ventrículos do cérebro e do canal central da medula....


ventrículo | n. m.

Nome dado a diversas cavidades do corpo humano (ex.: ventrículo cerebral)....


Radiografia da cabeça em diversas posições, após retirado o líquido cefalorraquidiano dos ventrículos e sua substituição por ar. (Utilizado para detectar tumores cerebrais.)...


epífise | n. f.

Extremidade de osso comprido, separada, na fase de crescimento, da parte mediana do osso por uma zona cartilaginosa que depois ossifica....


venoso | adj.

Relativo às veias....


aneurisma | n. m.

Dilatação permanente de uma parte de um vaso sanguíneo, geralmente uma artéria (ex.: aneurisma cerebral; aneurisma da aorta)....


ventricular | adj. 2 g.

Dos ventrículos ou a eles relativo....


interventricular | adj. 2 g.

Que está ou ocorre entre os dois ventrículos do coração (ex.: comunicação interventricular; septo interventricular)....



Dúvidas linguísticas



Tenho ouvido muito a conjugação do verbo precisar acompanhado da preposição de. Exemplo: Eu preciso DE fazer o trabalho para segunda. Eu acho que está errado, mas não sei explicar gramaticalmente. Esta conjugação é possível?
O verbo precisar, quando significa ‘ter necessidade de alguma coisa’, é transitivo indirecto e rege um complemento oblíquo introduzido pela preposição de. Este complemento pode ser um grupo nominal (ex.: eu preciso de mais trabalho) ou um verbo no infinitivo (ex.: eu preciso de trabalhar mais).

Há ocorrências, sobretudo no português do Brasil, da ausência da preposição de (ex.: eu preciso mais trabalho, eu preciso trabalhar mais), embora este uso como transitivo directo seja desaconselhado por alguns gramáticos. A ausência da preposição é, no entanto, considerada aceitável quando o complemento do verbo é uma oração completiva introduzida pela preposição que (ex.: eu preciso [de] que haja mais trabalho), mas esta omissão deve ser evitada em registos formais ou cuidados, pois o seu uso não é consensual.




Gostaria de informar-lhes a respeito do nome "álibi" encontrado em vossa página. Consta, que "álibi" é uma palavra acentuada por ser uma palavra proparoxítona. Porém, devido ao latinismo, a mesma não apresenta nenhum tipo de acentuação. Para verificação da regra gramatical, ver MODERNA GRAMÁTICA PORTUGUESA, 37a. edição, EVANILDO BECHARA, página 92.
A palavra esdrúxula (ou proparoxítona) álibi corresponde ao aportuguesamento do latinismo alibi, que significa “em outro lugar”. O étimo latino, cuja penúltima vogal é breve, justifica a consagração desta forma com acento gráfico, sendo que o Vocabulário da Língua Portuguesa de Rebelo Gonçalves (Coimbra: Coimbra Editora, 1966) e o Grande Vocabulário da Língua Portuguesa, de José Pedro Machado (Lisboa: Âncora Editora, 2001) referem, respectivamente, que é inexacta ou incorrecta, a forma aguda (ou oxítona) alibi. A Moderna Gramática Portuguesa, de Evanildo Bechara (37ª ed. revista e ampliada, Rio de Janeiro: Editora Lucerna, 2002), regista a forma alibi, mas marca-a como latinismo, isto é, como forma cuja grafia é a mesma do étimo latino, não respeitando as regras ortográficas do português que obrigam à acentuação gráfica de todas as palavras esdrúxulas. O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa parece ser o único dicionário de língua portuguesa que regista a forma alibi (como palavra grave e com a correspondente transcrição fonética diferente de álibi), averbando-a em linha a seguir a álibi, como variante não preferencial (segundo as indicações da introdução dessa obra).

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