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vegetar

acinaciforme | adj. 2 g.

Em forma de folha de alfange (falando-se de vegetais)....


Diz-se dos animais inferiores e dos vegetais, dependentes do fenómeno da acrementição....


ágeno | adj.

Que não tem geração....


Que tem pêlos na axila (tratando-se de folhas vegetais)....


exógeno | adj.

Que tem origem no exterior....


fitófago | adj.

Que se alimenta de vegetais....


monoclino | adj.

Diz-se dos vegetais de flores hermafroditas....


muscícola | adj. 2 g.

Que vive ou vegeta nos musgos....


Designativo de alguns vegetais que têm a aparência de animais....


rizocarpo | adj.

Diz-se dos vegetais de cuja raiz saem anualmente novas hastes frutíferas....


Diz-se dos vegetais que crescem em terrenos húmidos....


unicelular | adj. 2 g.

Que tem só uma célula....


vegetativo | adj.

Que determina a vegetação....


Disposto em forma de verticilo (órgãos vegetais)....


Diz-se dos carvões minerais formados por uma mistura de restos animais e vegetais....


lótico | adj.

Que tem águas com muito movimento (ex.: ecossistema lótico), por oposição a lêntico....



Dúvidas linguísticas



Relativamente às entradas e co- do dicionário, tenho duas dúvidas que gostaria me pudessem esclarecer:
1.ª Em que base do Acordo Ortográfico de 1990 se especifica que as contrações deixam de levar acento grave?
2.ª Se co- leva hífen antes de h, por que motivo é coabitação e não pode ser coerdeiro? Adicionalmente, creio que no Acordo Ortográfico de 1990 se estabelece que co é exceção, e não leva hífen antes de o.
Para maior clareza na nossa resposta às suas questões, mantivemos a sua numeração original:

1. Com o Acordo Ortográfico de 1990, o uso do acento grave em algumas contracções ficou mais restringido.
A Base XXIV do Acordo Ortográfico de 1945, que regia a ortografia portuguesa antes de o Acordo de 1990 entrar em vigor, admitia o acento grave na contracção da preposição a com o artigo definido ou pronome demonstrativo o (e suas flexões) e ainda “em contracções idênticas em que o primeiro elemento é uma palavra inflexiva acabada em a”. É neste contexto que se inseria o acento grave em contracções como prò (de pra, redução de para + o) ou (de ca, conjunção arcaica + o). Segundo o Acordo de 1990 (cf. Base XII), não estão previstos outros contextos para o acento grave para além da contracção da preposição a com as formas femininas do artigo ou pronome demonstrativo o (à, às) e com os demonstrativos aquele e aqueloutro e respectivas flexões (ex.: àquele, àqueloutra).

2. O prefixo co- deverá, como refere, ser seguido de hífen antes de palavra começada por h (cf. Base XVI, 1.º, a), como em co-herdeiro. A justificação para a ausência de hífen em coabitar, coabitação e derivados é o facto de estas palavras, segundo a informação etimológica à nossa disposição, derivarem directamente do latim e não se terem formado no português.

Relativamente à sua última afirmação, de facto, o prefixo co- constitui uma excepção à regra que preconiza o uso do hífen quando o segundo elemento começa pela mesma vogal em que termina o primeiro (cf. Base XVI, 1.º, b); Obs.); isto é, o prefixo co- não será seguido de hífen mesmo se o elemento seguintes começar por o (ex.: coobrigar, ao contrário de micro-ondas).




Existe a palavra responsível?
A palavra responsível não se encontra registada em nenhum dos dicionários de língua portuguesa à nossa disposição, sendo formada a partir da aposição do sufixo -ível à raiz latina respons-, do vocábulo responsum, que significa “resposta”. Embora o adjectivo responsível tenha algumas ocorrências em corpora e motores de pesquisa da Internet, o adjectivo responsivo, que partilha do mesmo significado (a que poderá aceder, seguindo a hiperligação), encontra-se dicionarizado, estando o seu uso mais difundido.

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