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vaporámos

FFP | adj. 2 g.

Diz-se de dispositivo que cobre parte da face e filtra gases, vapores, partículas de pó fino ou agentes infecciosos ou tóxicos (ex.: máscara FFP; respirador FFP)....


solfatara | n. f.

Terreno ou cratera de vulcão extinto de onde se exalam vapores sulfurosos....


manómetro | n. m.

Instrumento para medir a pressão dos fluidos (gases ou vapores)....


sulfureira | n. f.

Terreno ou cratera de vulcão extinto de onde se exalam vapores sulfurosos....


atmidiatria | n. f.

Sistema curativo por meio de vapores aplicados à parte enferma....


bromo | n. m.

Elemento químico (símbolo: Br), não-metal, de número atómico 35, de massa atómica 79,90, líquido vermelho-escuro, análogo ao cloro, que ferve a cerca de 60 °C libertando vapores muito densos, vermelhos e sufocantes....


bulcão | n. m.

Negrume ou nuvem espessa que precede uma tempestade....


fumarola | n. f.

Libertação de gases e vapores vulcânicos, com aparência de nuvens de fumo branco, para a superfície através de um sistema de fissuras....


piropincel | n. m.

Instrumento de pirogravura em que a incandescência da ponta se mantém com uma corrente de ar carregada de vapores de benzina; espécie de termocautério....


pesado | adj. | adj. n. m.

Que pesa muito; grave....


carburador | adj. n. m. | n. m.

Que ou o que carbura, queima....


fumante | adj. 2 g. n. 2 g. | adj. 2 g.

Que ou aquele que fuma....


PFF | adj. 2 g.

Diz-se de dispositivo que cobre parte da face e filtra gases, vapores, partículas de pó fino ou agentes infecciosos ou tóxicos (ex.: máscara PFF; respirador PFF)....


apocapnismo | n. m.

Fumigação com vapores odoríferos....


carbonador | n. m.

Aparelho destinado a produzir uma saturação completa do gás da iluminação ou do ar, com vapores de óleos hidrocarbonados....



Dúvidas linguísticas



Negocia ou negoceia? Em português de Portugal, a 3ª pessoa do singular do Presente do Indicativo é negocia ou negoceia? Aprendi na escola (portuguesa) e sempre disse negoceia e qual o meu espanto que aqui, na Priberam, aparece o vocábulo negocia na conjugação do verbo. Como no corrector de português de Portugal a expressão Ele negocia não apresenta erro, deduzo que as duas formas estarão correctas. Se por aqui, no Brasil, o termo usado é negocia, pergunto qual o termo que um português deve aplicar.
No português de Portugal é aceite a dupla conjugação do verbo negociar nas formas do presente do indicativo (negocio/negoceio, negocias/negoceias, negocia/negoceia, negociam/negoceiam), do presente do conjuntivo (negocie/negoceie, negocies/negoceies, negocie/negoceie, negociem/negoceiem) e do imperativo (negocia/negoceia, negocie/negoceie, negociem/negoceiem), ao contrário do português do Brasil, que apenas permite a conjugação com a vogal temática -i- e não com o ditongo -ei- (negocio, negocias, etc.).

A mesma diferença de conjugação entre as duas normas do português (europeia e brasileira) apresentam os verbos derivados de negociar (desnegociar, renegociar), bem como os verbos agenciar, cadenciar, comerciar, diligenciar, licenciar, obsequiar e premiar.




Fui eu quem atirou nele ou fui eu quem atirei nele: qual é o correto e por que motivo?
Na frase em questão há duas orações, uma oração principal (fui eu) e uma oração subordinada relativa (quem atirou nele), que desempenha a função de predicativo do sujeito. O sujeito da primeira oração é o pronome eu e o sujeito da segunda é o pronome relativo quem. Este pronome relativo equivale a ‘a pessoa que’ e não concorda com o seu antecedente, pelo que, na oração subordinada, o verbo deverá concordar com este pronome de terceira pessoa (quem atirou nele) e não com o sujeito da oração principal (*fui eu quem atirei nele). Esta última construção é incorrecta, como se indica através de asterisco (*), pois apresenta uma concordância errada.

Relativamente à frase correcta (Fui eu quem atirou nele) pode colocar-se uma outra opção: Fui eu que atirei nele. Esta última frase seria também uma opção correcta, mas trata-se de uma construção diferente: contém igualmente duas orações, e da primeira oração (fui eu) depende também uma oração subordinada relativa (que atirei nele), mas esta é introduzida pelo pronome relativo que. Este pronome relativo, ao contrário do pronome quem, concorda obrigatoriamente com o antecedente nominal ou pronominal existente na oração anterior, no caso, o pronome eu, pelo que o verbo terá de estar na primeira pessoa (eu que atirei).

Do ponto de vista semântico, as frases Fui eu quem atirou nele e Fui eu que atirei nele equivalem a Eu atirei nele (que contém apenas uma oração), mas correspondem a uma construção sintáctica com duas orações, para focalizar ou dar maior destaque ao sujeito eu.


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