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valsadas

bóston | n. m.

Jogo de cartas de vaza, entre quatro parceiros, com baralho de cinquenta e duas cartas....


valsa | n. f.

Dança de dois ou três tempos moderados....


valsador | adj. n. m.

Que ou aquele que valsa....


valsista | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou pessoa que valsa ou que valsa bem....


valsar | v. intr. | v. tr.

Dançar a valsa....


valsejar | v. intr.

Dançar a valsa....


valsável | adj. 2 g.

Que se pode valsar....




Dúvidas linguísticas



Recentemente encontrei uma palavra escrita de duas maneiras diferentes, ambas referentes a um mamífero conhecido: ouriço-cacheiro e ouriço-caixeiro. Gostaria de saber se está correcto utilizar ambas as representações.
A forma correcta é ouriço-cacheiro, uma vez que esta é a designação de várias espécies de pequenos mamíferos que se enrolam quando pressentem perigo, escondendo-se sob os espinhos. A palavra é composta por justaposição do substantivo ouriço e do adjectivo cacheiro, que significa "que se esconde". A forma *ouriço-caixeiro é incorrecta, como indica o asterisco, e resulta da confusão entre as palavras parónimas (têm pronúncia e grafia semelhantes) cacheiro e caixeiro, sendo esta última um substantivo que designa geralmente uma pessoa que efectua vendas ao público ou uma pessoa que fabrica caixas ou que trabalha com elas.



Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.

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