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unicolor

unicolor | adj. 2 g.

Que tem uma só cor....


pixoxó | n. m.

Ave passeriforme (Haplospiza unicolor) da família dos traupídeos, cujo macho tem plumagem cinza-escura e cuja fêmea tem plumagem esverdeada....


Ave passeriforme (Corvus unicolor) da família dos corvídeos....


Ave passeriforme (Haplospiza unicolor) da família dos traupídeos, cujo macho tem plumagem cinza-escura e cuja fêmea tem plumagem esverdeada....


Ave passeriforme (Lamprotornis unicolor) da família dos esturnídeos....


Ave passeriforme (Sturnus unicolor) da família dos esturnídeos, de plumagem escura, com bico amarelo e patas rosadas....


Ave (Mesitornis unicolor) da família dos mesitornitídeos....


Ave passeriforme (Geospizopsis unicolor) da família dos traupídeos....


Ave passeriforme (Myadestes unicolor) da família dos turdídeos....


Ave passeriforme (Turdus unicolor) da família dos turdídeos....


Ave passeriforme (Geospizopsis unicolor) da família dos traupídeos....


Ave passeriforme (Myrmotherula unicolor) da família dos tamnofilídeos....


Ave passeriforme (Chloropipo unicolor) da família dos piprídeos....


jacu-preto | n. m.

Ave galiforme (Chamaepetes unicolor) da família dos cracídeos....


Ave passeriforme (Pachyramphus homochrous) da família dos titirídeos....


Ave passeriforme (Thamnophilus unicolor) da família dos tamnofilídeos....



Dúvidas linguísticas



Tenho ouvido muito a conjugação do verbo precisar acompanhado da preposição de. Exemplo: Eu preciso DE fazer o trabalho para segunda. Eu acho que está errado, mas não sei explicar gramaticalmente. Esta conjugação é possível?
O verbo precisar, quando significa ‘ter necessidade de alguma coisa’, é transitivo indirecto e rege um complemento oblíquo introduzido pela preposição de. Este complemento pode ser um grupo nominal (ex.: eu preciso de mais trabalho) ou um verbo no infinitivo (ex.: eu preciso de trabalhar mais).

Há ocorrências, sobretudo no português do Brasil, da ausência da preposição de (ex.: eu preciso mais trabalho, eu preciso trabalhar mais), embora este uso como transitivo directo seja desaconselhado por alguns gramáticos. A ausência da preposição é, no entanto, considerada aceitável quando o complemento do verbo é uma oração completiva introduzida pela preposição que (ex.: eu preciso [de] que haja mais trabalho), mas esta omissão deve ser evitada em registos formais ou cuidados, pois o seu uso não é consensual.




Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.


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