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ultra-existência

Que não tem alfabeto (ex.: língua analfabética)....


miserento | adj.

Que é muito pobre ou tem pouco valor (ex.: existência miserenta)....


Que impede ou dificulta a existência de vida (ex.: potências térmicas muito elevadas podem ter um efeito bionegativo)....


Que facilita a existência de vida....


Objecto que prova a existência de um delito....


Emprega-se quando se vê terminar mal uma existência que havia sido pouco edificante....


Aborrecimento da vida (ex.: uma existência ociosa suscita rapidamente o taedium vitae)....


Relativo a hipercapnia ou à existência de excesso de dióxido de carbono no sangue (ex.: coma hipercápnico; insuficiência respiratória hipercápnica)....


alomorfia | n. f.

Transformação de uma forma em outra diferente....


Existência simultânea (de duas ou mais coisas acessórias de outra principal)....


deve | n. m.

Existência (em casa comercial)....


existência | n. f. | n. f. pl.

Acto de existir; estado do que é ou do que existe....


Sistema dos filósofos que negam a existência da matéria....


oxalúria | n. f.

Existência de sais do ácido oxálico na urina....


prova | n. f.

O que serve para estabelecer a verdade de um facto ou de asserção....


inatismo | n. m.

Qualidade do que é inato....



Dúvidas linguísticas



Pontapé: esta palavra é composta por justaposição ou por aglutinação?
A palavra pontapé é composta por justaposição.

De facto, é possível identificar neste vocábulo as palavras distintas que lhe deram origem – os substantivos ponta e – sem que nenhuma delas tenha sido afectada na sua integridade fonológica (em alguns casos pode haver uma adequação ortográfica para manter a integridade fonética das palavras simples, como em girassol, composto de gira + s + sol. Se não houvesse essa adequação, a palavra seria escrita com um s intervocálico (girasol) a que corresponderia o som /z/ e as duas palavras simples perderiam a sua integridade fonética e tratar-se-ia de um composto aglutinado). Daí a denominação de composto por justaposição, uma vez que as palavras apenas se encontram colocadas lado a lado, com ou sem hífen (ex.: guarda-chuva, passatempo, pontapé).

O mesmo não se passa com os compostos por aglutinação, como pernalta (de perna + alta), por exemplo, cujos elementos se unem de tal modo que um deles sofre alterações na sua estrutura fonética. No caso, o acento tónico de perna subordina-se ao de alta, com consequências, no português europeu, na qualidade vocálica do e, cuja pronúncia /é/ deixa de ser possível para passar à vogal central fechada (idêntica à pronúncia do e em se). Note-se ainda que as palavras compostas por aglutinação nunca se escrevem com hífen.

Sobre este assunto, poderá ainda consultar o cap. 24 da Gramática da Língua Portuguesa, de Maria Helena Mira MATEUS, Ana Maria BRITO, Inês DUARTE, Isabel Hub FARIA et al. (5.ª ed., Editorial Caminho, Lisboa, 2003), especialmente as pp. 979-980.




Sociodemográfico ou socio-demográfico?
O elemento de composição socio- não se separa com hífen das palavras às quais se apõe, excepto quando estas começam por h (ex.: socio-histórico) ou o, daí que a forma correcta seja sociodemográfico.

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