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tubos

Que produz radiação eléctrica (tubo do aparelho radiográfico)....


fistulivalve | adj. 2 g.

Que tem conchas com as valvas em forma de tubo....


gastrovascular | adj. 2 g.

Relativo ao tubo digestivo e aos vasos sanguíneos que o irrigam....


tubário | adj.

Relativo aos tubos dos brônquios....


tubiforme | adj. 2 g.

Que tem forma de tubo....


tubulado | adj.

Que tem forma de tubo....


tubuliforme | adj. 2 g.

Que tem forma de pequeno tubo....


liberiano | adj.

Diz-se de feixe de certos tubos da estrutura das plantas....


flangeado | adj.

Que tem flange ou que se pode ligar com flange (ex.: tubo flangeado)....


Que tem uma estrutura de sustentação de tubos e componentes modulares que pode ser revestida (ex.: prótese endoesquelética)....


Que tem uma estrutura de sustentação de tubos e componentes modulares que pode ser revestida (ex.: prótese endosquelética)....


polínico | adj.

Relativo ao pólen (ex.: boletim polínico; teste polínico)....


ramificante | adj. 2 g.

Que se ramifica ou em que há ramificação (ex.: nó ramificante; tubos ramificantes)....


Diz-se de um aparelho em que válvulas ou tubos electrónicos foram substituídos por transístores (ex.: amplificador transistorizado)....


bazuca | n. f.

Arma portátil, em forma de tubo, que serve para lançar foguetes anticarro....


conduto | n. m.

Cano ou tubo de condução para líquidos ou gases....



Dúvidas linguísticas



Quando uma carta formal é iniciada por "Eu...", deve de ter o título? "Eu, Dr. João..." ou "Eu, D. Ana..."? No caso de ser Dona, como é a abreviatura? E no caso de ser Dom?
Não há nenhuma norma linguística que impeça a indicação do título do sujeito de um texto formal, como no caso de editais, testamentos ou declarações. No entanto, é mais comum surgir apenas a indicação do nome do sujeito, sem o título, talvez por ser menos ostentatório. A abreviatura de dom ou dona é D. (ex.: D. José, D. Mariana).



Gostaria de saber qual é a diferença entre haver e ter, quando estes verbos são utilizados como auxiliares: eu tinha dito/eu havia dito, ele tinha feito/ele havia feito. Também gostaria de saber se há diferença entre o português luso do português do Brasil.
Os verbos ter e haver são sinónimos como auxiliares de tempos compostos e são usados nos mesmos contextos sem qualquer diferença (ex.: eu tinha dito/eu havia dito); sendo que a única diferença é a frequência de uso, pois, tanto no português europeu como no português brasileiro, o verbo ter é mais usado.

Estes dois verbos têm também uso em locuções verbais que não correspondem a tempos compostos de verbos e aí há diferenças semânticas significativas. O verbo haver seguido da preposição de e de outro verbo no infinitivo permite formar locuções verbais que indicam valor futuro (ex.: havemos de ir a Barcelona; os corruptos hão-de ser castigados), enquanto o verbo ter seguido da preposição de e de outro verbo no infinitivo forma locuções que indicam uma obrigação (ex.: temos de ir a Barcelona; os corruptos têm de ser castigados).

Note-se uma diferença ortográfica entre as normas brasileira e portuguesa relativa ao verbo haver seguido da preposição de: no português europeu, as formas monossilábicas do verbo haver ligam-se por hífen à preposição de (hei-de, hás-de, há-de, hão-de) enquanto no português do Brasil tal não acontece (hei de, hás de, há de, hão de). Esta diferença é anulada com a aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, uma vez que deixa de haver hífen neste contexto (isto é, em qualquer das variedades deverão ser usadas apenas as formas hei de, hás de, há de, hão de).

Para outras diferenças entre as normas europeia e brasileira, queira, por favor, consultar outra resposta sobre o mesmo assunto em variedades de português.


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