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tubitos

Que produz radiação eléctrica (tubo do aparelho radiográfico)....


fistulivalve | adj. 2 g.

Que tem conchas com as valvas em forma de tubo....


gastrovascular | adj. 2 g.

Relativo ao tubo digestivo e aos vasos sanguíneos que o irrigam....


tubiforme | adj. 2 g.

Que tem forma de tubo....


tubulado | adj.

Que tem forma de tubo....


tubuliforme | adj. 2 g.

Que tem forma de pequeno tubo....


flangeado | adj.

Que tem flange ou que se pode ligar com flange (ex.: tubo flangeado)....


polínico | adj.

Relativo ao pólen (ex.: boletim polínico; teste polínico)....


ramificante | adj. 2 g.

Que se ramifica ou em que há ramificação (ex.: nó ramificante; tubos ramificantes)....


Diz-se de um aparelho em que válvulas ou tubos electrónicos foram substituídos por transístores (ex.: amplificador transistorizado)....


bazuca | n. f.

Arma portátil, em forma de tubo, que serve para lançar foguetes anticarro....


conduto | n. m.

Cano ou tubo de condução para líquidos ou gases....



Dúvidas linguísticas



Por que NATO e não OTAN?
Não há nenhum motivo linguístico para preferir a sigla NATO (nome oficial da organização e sigla de North Atlantic Treaty Organization) à sigla OTAN (de Organização do Tratado do Atlântico Norte). A designação OTAN não é geralmente utilizada nos meios de comunicação social, razão pela qual a forma NATO se deve ter tornado a mais vulgarizada. O facto de ser um acrónimo fácil de pronunciar também poderá ter ajudado a que NATO seja a forma mais divulgada.

Por essa mesma razão, o acrónimo ONU (Organização das Nações Unidas) foi preferido em relação ao acrónimo inglês UN (sigla oficial da organização United Nations), uma vez que esta sigla não permite a sua pronúncia como uma palavra de formação regular no português.




Gostaria de saber qual a pronúncia correcta de periquito?
Ao contrário da ortografia, que é regulada por textos legais (ver o texto do Acordo Ortográfico), não há critérios rigorosos de correcção linguística no que diz respeito à pronúncia, e, na maioria dos casos em que os falantes têm dúvidas quanto à pronúncia das palavras, não se trata de erros, mas de variações de pronúncia relacionadas com o dialecto, sociolecto ou mesmo idiolecto do falante. O que acontece é que alguns gramáticos preconizam determinadas indicações ortoépicas e algumas obras lexicográficas contêm indicações de pronúncia ou até transcrições fonéticas; estas indicações podem então funcionar como referência, o que não invalida outras opções que têm de ser aceites, desde que não colidam com as relações entre ortografia e fonética e não constituam entraves à comunicação.

A pronúncia que mais respeita a relação ortografia/fonética será p[i]riquito, correspondendo o símbolo [i] à vogal central fechada (denominada muitas vezes “e mudo”), presente, no português europeu, em de, saudade ou seminu. Esta é a opção de transcrição adoptada pelo Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa e do Grande Dicionário Língua Portuguesa da Porto Editora. Há, no entanto, outro fenómeno que condiciona a pronúncia desta palavra, fazendo com que grande parte dos falantes pronuncie p[i]riquito, correspondendo o símbolo [i] à vogal anterior fechada, presente em si, minuta ou táxi. Trata-se da assimilação (fenómeno fonético que torna iguais ou semelhantes dois ou mais segmentos fonéticos diferentes) do som [i] de p[i]riquito pelo som [i] de per[i]qu[i]to.

A dissimilação, fenómeno mais frequente em português e inverso da assimilação, é tratada na resposta pronúncia de ridículo, ministro ou vizinho.


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