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trombeta

trombeiro | n. m.

Tocador de trombeta; tocador de instrumento de sopro....


xinga | n. f.

Trombeta de guerra, na antiga Índia Portuguesa....


trombeteira | n. f.

Designação comum a várias plantas da família das solanáceas, dos géneros Datura e Brugmansia, de flores grandes e compridas, semelhantes a trombetas....


trompa | n. f. | n. 2 g.

Espécie de trombeta, de forma circular, que se usa na caça....


anafil | n. m. | adj. 2 g.

Trombeta dos mouros (ex.: ouviam-se ao longe os anafis)....


boré | n. m.

Trombeta de taquara com que os indígenas acompanhavam as suas danças....


marianinha | n. f.

Planta arbustiva (Streptosolen jamesonii) que produz flores agrupadas, de cor alaranjada ou amarela, com forma de pequenas trombetas, nativa da América do Sul....


Gravidez em que o ovo fecundado se fixa numa das trompas de Falópio....


ica | n. f.

Trombeta usada pelos índios bororos....


clangor | n. m.

Som de trombeta....


clarim | n. m.

Pequena trombeta, semelhante à trompete, mas sem pistões, de som claro e estridente....


tarará | n. m.

Voz imitativa do som da trombeta....


tirintintim | n. m.

Voz imitativa do som da trombeta....


tuba | n. f. | n. 2 g.

Trombeta....


búzio | n. m. | adj.

Buzina, trombeta....


azaina | n. f.

Antiga trombeta de guerra....



Dúvidas linguísticas



Como se classifica gramaticalmente a forma levemo-lo?
Gramaticalmente, levemo-lo corresponde a uma forma do verbo levar na primeira pessoa do plural do imperativo (ex.: amigos, levemos isto daqui já), seguido do pronome átono o, que assume a forma -lo por estar a seguir a uma forma verbal terminada num -s (que desaparece: levemos + o = levemo-lo).

A forma levemos, isoladamente, poderá corresponder também ao presente do conjuntivo (ex.: é preciso que levemos isto daqui), mas, como tem o pronome átono em posição enclítica (depois do verbo), não corresponde a esse tempo, pois o presente do conjuntivo é normalmente antecedido da conjunção que, com propriedades de atracção do pronome átono (ex.: é preciso que o levemos daqui), não sendo considerada gramatical uma construção proclítica nesse caso (ex.: *é preciso que levemo-lo daqui).




Tenho uma dúvida acerca de uma conjugação perifrástica. Para exprimir a necessidade ou obrigatoriedade de praticar uma acção utiliza-se ter que ou ter de? Ou estão ambos correctos?
Em termos semânticos, as duas construções são usadas para designar a necessidade ou obrigatoriedade (e estão registadas em dicionários, nomeadamente no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia das Ciências/Verbo, na edição portuguesa do Dicionário Houaiss, do Círculo de Leitores ou no Dicionário Aurélio, da Ed. Nova Fronteira). No entanto, a construção ter que é considerada por vezes como uma construção menos indicada, talvez por ser mais recente na língua.

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