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trifoliados

eritrina | n. f.

Género (Erythina) de plantas da família das leguminosas, de folhas compostas trifoliadas, flores dispostas em racemos, distribuído pelas regiões tropicais e subtropicais....


trifoliado | adj.

Que tem três folhas ou folhas em grupos de três....


trifólio | n. m. | adj.

Designação comum a várias plantas forraginosas da família das faseoláceas, do género Trifolium....


Árvore de pequeno porte da família das leguminosas (Erythrina corallodendron), de folhas trifoliadas decíduas, flores tubulares vermelhas....


Árvore de porte médio, da família das leguminosas (Erythrina crista-galli), de tronco rugoso e irregular, flores vermelhas ou rosadas, cultivada como ornamental....


Árvore de pequeno porte da família das leguminosas (Erythrina corallodendron), de folhas trifoliadas decíduas, flores tubulares vermelhas....



Dúvidas linguísticas



o primeiro "e" de brejeiro é aberto ou fechado?
De acordo com os dicionários de língua portuguesa que registam a transcrição fonética das palavras, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa ou o Grande Dicionário Língua Portuguesa, da Porto Editora, o primeiro e de brejeiro lê-se [ɛ], como o e aberto de vela ou neto.

No português de Portugal é comum a elevação e centralização das vogais átonas, como por exemplo a alteração da qualidade da vogal [ɛ] para [i] em pesca > pescar ou vela > veleiro, mas há palavras que mantêm inalterada a qualidade da vogal, sendo este o caso de brejeiro, que mantém a qualidade do e da palavra brejo.




Gostaria de saber qual a pronunciação correcta para a palavra nome. A minha dúvida reside na leitura da letra o. É lida como um o aberto como por exemplo na palavra fome ou é lida como um o fechado como na primeira sílaba da palavra porto?
O o da palavra nome é geralmente pronunciado como o o da primeira sílaba de porto ou de boda, isto é, como vogal posterior semifechada. Existem dicionários, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa, Academia das Ciências de Lisboa/Verbo, 2001) ou o Grande Dicionário – Língua Portuguesa (Porto, Porto Editora, 2004), que possuem transcrição fonética, geralmente de acordo com a norma de Lisboa e do Centro, de quase todas as palavras a que dão entrada, pelo que poderão constituir um instrumento de apoio para a resolução de dúvidas como a que nos expôs.

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