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tresquiornitídeo

curicaca | n. f.

Ave pelecaniforme, (Theristicus caudatus), da família dos tresquiornitídeos, de cabeça, pescoço e peito ocráceos, dorso acinzentado com mancha branca nas asas, patas vermelhas e rémiges e ventre pretos....


íbis | n. m. ou f. 2 núm.

Género de aves pernaltas longirrostras e de bico curvo, da família dos tresquiornitídeos....


tarã | n. m.

Ave pernalta (Cercibis oxycerca) da família dos tresquiornitídeos, de plumagem escura, com bico e pernas vermelhos, encontrada na América do Sul....


aiaiá | n. f.

Ave (Platalea ajaja) da família dos tresquiornitídeos, de plumagem rosada, com costas, pescoço e peito brancos, cabeça acinzentada ou esverdeada e longo bico cinzento semelhante a uma colher espalmada, presente na América do Sul, na América Central e na costa leste dos Estados Unidos da América....


ajajá | n. m.

Ave (Platalea ajaja) da família dos tresquiornitídeos, de plumagem rosada, com costas, pescoço e peito brancos, cabeça acinzentada ou esverdeada e longo bico cinzento semelhante a uma colher espalmada, presente na América do Sul, na América Central e na costa leste dos Estados Unidos da América....


colhereiro | n. m.

Ave pelecaniforme (Platalea leucorodia) da família dos tresquiornitídeos, de plumagem branca, longo bico semelhante a uma colher espalmada, escuro e amarelado na ponta, presente em zonas húmidas ou costeiras da Europa, Norte de África e Ásia....


espátula | n. f.

Ave pelecaniforme (Platalea leucorodia) da família dos tresquiornitídeos, de plumagem branca, longo bico semelhante a uma colher espalmada, escuro e amarelado na ponta, presente em zonas húmidas ou costeiras da Europa, Norte de África e Ásia....


trombeteiro | n. m.

Ave pernalta pelecaniforme (Cercibis oxycerca) da família dos tresquiornitídeos, de plumagem escura, com bico e pernas vermelhos, encontrada na América do Sul....


tapicuru | n. m.

Ave (Phimosus infuscatus) da família dos tresquiornitídeos, de plumagem negra e bico longo, fino e curvo, amarelado ou avermelhado....


caraúna | n. f.

Ave pelecaniforme (Plegadis chihi) da família dos tresquiornitídeos....


guará | n. m.

Ave pelecaniforme sul-americana (Eudocimus ruber) da família dos tresquiornitídeos, de plumagem avermelhada, semelhante ao íbis....


íbis-hadada | n. m. ou f.

Ave (Bostrychia hagedash) da família dos tresquiornitídeos....


íbis-da-reunião | n. m. ou f. 2 núm.

Ave (Threskiornis solitarius) da família dos tresquiornitídeos....


íbis-de-madagáscar | n. m. ou f. 2 núm.

Ave (Lophotibis cristata) da família dos tresquiornitídeos....


singanga | n. f.

Ave (Bostrychia hagedash) da família dos tresquiornitídeos....


Ave (Platalea ajaja) da família dos tresquiornitídeos, de plumagem rosada, com costas, pescoço e peito brancos, cabeça acinzentada ou esverdeada e longo bico cinzento semelhante a uma colher espalmada, presente na América do Sul, na América Central e na costa leste dos Estados Unidos da América....


Ave pelecaniforme (Platalea leucorodia) da família dos tresquiornitídeos, de plumagem branca, longo bico semelhante a uma colher espalmada, escuro e amarelado na ponta, presente em zonas húmidas ou costeiras da Europa, Norte de África e Ásia....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Na frase "Isto não lhe arrefece o ânimo", qual é o sujeito?
A frase que refere é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 126), como exemplo de uma frase em que um pronome demonstrativo (isto) tem função de sujeito. Há vários critérios para identificar o sujeito numa frase, nomeadamente critérios de concordância em número entre o sujeito e o verbo (o pronome isto implica, por exemplo, que o verbo esteja no singular).

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