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transigiam

oportunismo | n. m.

Sistema de transigir com as circunstâncias, de agir conforme elas....


intransigente | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou pessoa que não transige....


transacção | n. f.

Acto ou efeito de transigir ou transaccionar....


capitular | v. tr. | v. intr.

Combinar, contratar, mediante condições....


ceder | v. tr. | v. intr.

Desistir (em favor de outrem)....


transigir | v. intr. | v. tr.

Fazer transacção com alguém a respeito de litígios....


comprazer | v. intr. | v. pron.

Agradar a alguém....


contemporizar | v. tr. e intr. | v. tr.

Acomodar-se às circunstâncias, aos usos do tempo....


temporizar | v. tr. e intr. | v. intr.

Demorar; retardar....


intransigível | adj. 2 g.

Que não pode ser objecto de transacção (ex.: valor intransigível)....


transigível | adj. 2 g.

Que pode ser objecto de transacção....


transigido | adj.

Que transigiu ou em que se transigiu....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se "frigidíssimo" é superlativo absoluto sintético de "frio".
Os adjectivos frio e frígido têm em comum o superlativo absoluto sintético frigidíssimo, pois provêm ambos do étimo latino frigidus.



Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.

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