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tibetano

dalai-lama | n. m.

Título dado ao chefe religioso do budismo tibetano....


iaque | n. m.

Boi selvagem (Bos grunniens) originário do Tibete, de longos chifres e pelagem comprida....


xerpa | n. 2 g. | n. m. | adj. 2 g.

Língua dos xerpas, semelhante ao tibetano....


lama | n. m.

Sacerdote budista....


sherpa | adj. 2 g. n. 2 g. n. m.

O mesmo que xerpa....


Ave passeriforme (Turdus maximus) da família dos turdídeos....


Ave passeriforme (Montifringilla henrici) da família dos passerídeos....


Ave passeriforme (Spinus thibetanus) da família dos fringilídeos....


Ave passeriforme (Phoenicurus alaschanicus) da família dos muscicapídeos....


Ave (Perdix hodgsoniae) da família dos fasianídeos....


Ave passeriforme (Carpodacus sillemi) da família dos fringilídeos....


tibetano | adj. | n. m.

Relativo ou pertencente ao Tibeteregião de planalto na Ásia Oriental, disputada pela China e por um governo no exílio....




Dúvidas linguísticas



Em reconhecimento ao serviço público e gratuito de qualidade que vocês prestam, estou reportando um erro encontrado no vosso serviço de conjugação. No Subjuntivo, vocês têm "que eu fosse/que tu fosses..." e "se eu for/se tu fores...", quando o correto, visto noutro conjugador, é "se eu fosse/se tu fosses..." e "quando eu for/quando tu fores...".
É comum os conjugadores apresentarem, nos tempos do subjuntivo (ou conjuntivo, no português europeu), conjunções como que, quando ou se para indicar que este modo verbal expressa uma condição ou hipótese. Com as naturais alterações no contexto, nenhuma dessas conjunções pode ser considerada errada, nem nenhuma delas é obrigatória (ex.: achou que ele fosse perfeito; se ele fosse perfeito, não seria humano; se/quando ela for embora, eu também vou).



Costumo usar frequentemente o termo vai vir, apesar de ter a noção que algures alguém me disse que está em desuso, mas que é correcto usar-se, porque se trata do reforço de uma acção. Gostava de saber a vossa opinião.
Do ponto de vista sintáctico e semântico, a locução verbal vai vir está correctamente formada, pois utiliza o verbo ir como auxiliar e o verbo vir como verbo principal, à semelhança de outras construções análogas com este auxiliar para indicar o futuro (ex.: Ele amanhã não vai trabalhar; O atleta vai iniciar a prova). Não se trata de um reforço da acção, mas de uma indicação temporal de uma acção que acontecerá no futuro ou está iminente e é uma construção muito usada, nomeadamente na oralidade, em substituição do futuro do indicativo (ex.: a construção ele vai vir amanhã é mais frequente do que ele virá amanhã, da mesma forma que a construção ele não vai trabalhar é muito mais frequente do que ele não trabalhará).
As locuções verbais com o verbo ir como auxiliar do verbo vir (vai vir) ou do verbo ir (vai ir), e todas as flexões possíveis do verbo auxiliar, são por vezes consideradas desaconselhadas sem que para tal haja outro motivo linguístico pertinente que não o de serem construções mais usadas num registo informal.


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