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terríveis

dantesco | adj.

Relativo a Dante Alighieri (1265-1321), poeta italiano, ou à sua obra....


feroz | adj. 2 g.

Que tem índole ou natureza de fera....


metuendo | adj.

Que mete medo (ex.: escuridão metuenda)....


tremebundo | adj.

Que treme (ex.: mão tremebunda)....


dinossauro | n. m.

Réptil fóssil, de formas variadíssimas, que viveu nos períodos Jurássico e Cretáceo, como o diplodoco....


dinotério | n. m.

Paquiderme fóssil dos terrenos terciários....


diro | adj. | n. m.

Duro; cruel; feroz; terrível....


crueza | n. f. | n. f. pl.

Estado de cru....


terror | n. m.

Grande medo....


torvo | adj. | n. m.

Que causa impressão desagradável pela fealdade sinistra que apresenta....


fulminante | adj. 2 g. | n. m.

Que lança coriscos ou raios....


piorio | n. m.

O que é pior ou inferior a tudo o mais....


Ano cheio de desgraças, adversidades ou acontecimentos infelizes; ano muito mau, terrível, desastroso....



Dúvidas linguísticas



Meia voz ou meia-voz? Nas buscas que fiz encontrei meia voz usado comummente em Portugal e meia-voz usado no Brasil.
O registo lexicográfico não é unânime no registo de palavras hifenizadas (ex.: meia-voz) versus locuções (ex.: meia voz), como se poderá verificar pela consulta de algumas obras de referência para o português. Assim, podemos observar que é registada a locução a meia voz, por exemplo, no Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo GONÇALVES (Coimbra: Coimbra Editora, 1966), no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa (Lisboa: Editorial Verbo, 2001), no Novo Dicionário Aurélio (Curitiba: Editora Positivo, 2004); esta é também a opção do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, na entrada voz. Por outro lado, a palavra hifenizada meia-voz surge registada no Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002).

Esta falta de consenso nas obras lexicográficas é consequência da dificuldade de uso coerente do hífen em português (veja-se a este respeito a Base XV do Acordo Ortográfico de 1990 ou o texto vago e pouco esclarecedor da Base XXVIII do Acordo Ortográfico de 1945 para a ortografia portuguesa). Um claro exemplo da dificuldade de registo lexicográfico é o registo, pelo Grande Dicionário da Língua Portuguesa (Porto: Porto Editora, 2004), da locução a meia voz no artigo voz a par do registo da locução a meia-voz no artigo meia-voz.




Tenho visto e utilizado com frequência a palavra contratualização; no entanto, não sei se a mesma realmente existe em português ou se provém de outra língua qualquer.
O substantivo contratualização é uma derivação do verbo contratualizar. Estas duas palavras seguem as regras de boa formação na língua portuguesa, pois a palavra contratualizar é formada com adjunção do sufixo -izar ao adjectivo contratual, formando um verbo com o significado aproximado de “dar carácter contratual” ou “estabelecer de forma contratual”. A palavra contratualização corresponde, por sua vez, à adjunção do sufixo -ção ao verbo, designando o “acto ou efeito de contratualizar”. Ambas as palavras usam dois sufixos (-izar e -ção) de alta produtividade em português na formação de neologismos (seguem o mesmo paradigma, por exemplo, dos pares actualizar/actualização, conceptualizar/conceptualização, visualizar/visualização) e uma pesquisa em corpora e motores de busca na internet evidencia o seu uso muito divulgado.

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