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teceríeis

Semelhante ao tecido chamado bretanha....


Que suspende a saída das gorduras do tecido adiposo....


atramado | adj.

O mesmo que tramado....


florido | adj.

Que está coberto de flores; que está em flor....


Diz-se do tecido ou pano encorpado ou forte....


flácido | adj.

Frouxo, murcho, mole, brando (como as carnes balofas ou pendentes por falta de rigidez no tecido celular)....


Relativo a hipertonia ou ao aumento do estado normal de firmeza ou elasticidade de um órgão ou de um tecido....


Diz-se de um tecido desenvolvido fora de uma glândula, tendo a mesma estrutura e com tendência para recidivar quando se pratica a ablação....


Relativo à hipotonia ou à diminuição do estado normal de firmeza ou elasticidade de um órgão ou de um tecido (ex.: esfíncter anal hipotónico)....


parablasto | adj.

Diz-se das doenças acompanhadas de alterações anatómicas nos tecidos....


parecido | adj.

Que tem características comuns ou parecenças (ex.: aquelas casas são parecidas; o filho é muito parecido com o pai; este caso é parecido ao vosso; os tecidos são parecidos no padrão, mas não na cor)....


plerótico | adj.

Que faz criar tecido novo onde houve chaga....


Que tem acumulação de tecido gordo por baixo do queixo....


sarjado | adj.

Diz-se do tecido que tem a forma de sarja....


vinteno | adj.

Vigésimo; vintaneiro....


tissular | adj. 2 g.

Relativo a tecido orgânico....


Que não é totalmente herbáceo, pois possui tecido lenhoso (ex.: arbusto semi-herbáceo)....


infiltrante | adj. 2 g.

Que se infiltra (ex.: águas infiltrantes)....



Dúvidas linguísticas



Agradeço o favor de me explicarem qual a origem do termo "reguila".
O termo reguila, usado como adjectivo (ex: nunca vi menina tão reguila) ou como substantivo (ex.: a turma dos reguilas portou-se muito bem na viagem de estudo), designa um indivíduo de temperamento irrequieto, traquinas ou difícil, aplicando-se especialmente a crianças. A origem do termo não é clara, podendo tratar-se de uma forma variante de reguinga, a qual, por sua vez, pode ser uma derivação regressiva de reguingar, termo também de origem obscura.



Das seguintes, que forma está correcta? a) Noventa por cento dos professores manifestaram-se. b) Noventa por cento dos professores manifestou-se.
A questão que nos coloca não tem uma resposta peremptória, originando muitas vezes dúvidas quer nos falantes quer nos gramáticos que analisam este tipo de estruturas.

João Andrade Peres e Telmo Móia, na sua obra Áreas Críticas da Língua Portuguesa (Lisboa, Editorial Caminho, 1995, pp. 484-488), dedicam-se, no capítulo que diz respeito aos problemas de concordância com sujeitos de estrutura de quantificação complexa, à análise destes casos com a expressão n por cento seguida de um nome plural. Segundo eles, nestes casos em que se trata de um numeral plural (ex.: noventa) e um nome encaixado também plural (professores), a concordância deverá ser feita no plural (ex.: noventa por cento dos professores manifestaram-se), apesar de referirem que há a tendência de alguns falantes para a concordância no singular (ex.: noventa por cento dos professores manifestou-se). Nos casos em que a expressão numeral se encontra no singular, a concordância poderá ser realizada no singular (ex.: um por cento dos professores manifestou-se) ou no plural, com o núcleo nominal encaixado (ex.: um por cento dos professores manifestaram-se). Há, no entanto, casos, como indicam os mesmos autores, em que a alternância desta concordância não é de todo possível, sendo apenas correcta a concordância com o núcleo nominal que segue a expressão percentual (ex.: dez por cento do parque ardeu, mas não *dez por cento do parque arderam).

Face a esta problemática, o mais aconselhável será talvez realizar a concordância com o nome que se segue à expressão "por cento", visto que deste modo nunca incorrerá em erro (ex.: noventa por cento dos professores manifestaram-se, um por cento dos professores manifestaram-se, dez por cento da turma reprovou no exame, vinte por cento da floresta ardeu). De acordo com Evanildo Bechara, na sua Moderna Gramática Portuguesa (Rio de Janeiro: Editora Lucerna, 2002, p. 566), esta será também a tendência mais comum dos falantes de língua portuguesa.


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