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tanato-

tanatose | n. f.

Estratégia de alguns animais que consiste em simular a morte, geralmente para enganar um predador ou uma presa....


tanatório | n. m.

Conjunto de instalações destinadas a diversos tipos de cerimónias fúnebres e preparação de cadáveres....


tanatopraxia | n. f.

Técnica de preparação de cadáveres para retardar ou impedir o processo de decomposição durante determinado tempo....


tanatoscopia | n. f.

Conjunto de exames, métodos e procedimentos junto do cadáver para determinar a causa de morte....


tanatofobia | n. f.

Exagerado temor da morte, sintoma de hipocondria....


Investigação da origem das causas da morte....


tanato- | elem. de comp.

Exprime a noção de morte (ex.: tanatofobia)....


tanatóide | adj. 2 g.

Que é semelhante à morte....


tanatopractor | adj. n. m.

Que ou quem é especialista em tanatopraxia ou na técnica de preparação de cadáveres para retardar ou impedir o processo de decomposição durante determinado tempo....


tanatologia | n. f.

Estudo sobre a morte e assuntos relacionados....


Técnica de restauro e de maquilhagem de cadáveres, em especial do rosto, para lhes dar aspecto mais próximo do que tinham em vida....


tanatofilia | n. f.

Interesse patológico por tudo o que diz respeito à morte....


tanatófilo | adj. | adj. n. m.

Relativo a tanatofilia....


tanato | n. m.

Sal resultante da combinação do ácido tânico com uma base....




Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Gostaria de saber se é correto pronunciar o -x- da palavra sexta-feira, ou será se[s]ta-feira?
A palavra sexta-feira tem pronúncias diferentes no português europeu e no português do Brasil. Assim, no português europeu, o -x- de sexta é geralmente pronunciado como o -ch- de chá); no português do Brasil, a pronúncia mais usual desse -x- é como o s- de saco.

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