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sementeira

cama | n. f.

Pequena elevação de terra para certas sementeiras....


pepinal | n. m.

Sementeira de pepinos....


viveiro | n. m.

Recinto convenientemente preparado para nele conservar e reproduzir animais vivos ou plantas (ex.: viveiros de trutas)....


decruagem | n. f.

Primeira lavra com que se prepara a terra para a sementeira....


decrua | n. f.

Primeira lavra com que se prepara a terra para a sementeira....


estação | n. f.

Época em que se faz uma colheita, uma sementeira, etc....


mortório | n. m.

Claro onde não germinou a semente (numa seara ou sementeira)....


criadouro | n. m. | adj.

Viveiro de plantas....


alfobre | n. m.

Local onde se semeiam plantas hortenses para transplante futuro....


coval | n. m.

Divisão de terra para sementeira....


frumental | adj. 2 g. | n. m.

Relativo a cereais, próprio para sementeira de cereais....


maleza | n. f.

Abundância de ervas nocivas à sementeira....


semeada | n. f.

Terreno semeado; sementeira....


sementeira | n. f.

Porção de semente que se lança à terra para germinar....


cimenteira | n. f.

Local onde se fabrica cimento (ex.: o movimento contra a incineração afirma que as cimenteiras não foram criadas para queimar resíduos tóxicos)....


Acto ou efeito de semear novamente (ex.: não foram concedidas ajudas à ressementeira dos prados alagados pelas cheias)....


semeadouro | adj. n. m.

Diz-se do terreno disposto para receber a sementeira....



Dúvidas linguísticas



Em https://www.flip.pt/Duvidas.../Duvida-Linguistica/DID/777 vocês concluem dizendo "pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se". Nesse caso, pelas mesmas regras ali expostas, não teria de ser "pois se trata"? O "pois" não atrai nunca próclise?
No português europeu, a conjunção pois não é geralmente um elemento desencadeador de próclise (posição pré-verbal do pronome pessoal átono, ou clítico), a qual, como se referiu na resposta à dúvida posição dos clíticos, está associada a fenómenos gramaticais de negação, quantificação, focalização ou ênfase (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, pp. 2241-2242).


Pesquisas em corpora revelam que, na norma europeia, existem casos da conjunção pois com próclise (ex.: As despesas não aumentaram tanto como as receitas, pois se arredondaram em 26 811 contos) mas comprovam também que, estatisticamente, essa conjunção é mais usada com ênclise (posição pós-verbal do pronome pessoal átono), como na frase Em conclusão, as frases que nos enviou enquadram-se no contexto referido na alínea f), pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se. Essa tendência é também corroborada pela seguinte afirmação de Ana Maria Martins, que se debruça sobre o tema na obra acima citada: «As orações explicativas introduzidas por pois (cf. Caps. 34, 35 e 38) apresentam sempre colocação enclítica dos pronomes átonos (desde que a próclise não seja independentemente motivada) [...].» (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, p. 2299).


Na norma brasileira, dado que a tendência natural é para a colocação do pronome antes do verbo, tal como se afirma na resposta à dúvida amanhã: ênclise ou próclise?, o habitual é a conjunção pois ser mais usada com próclise (ex.: O resultado foi satisfatório, pois se conseguiu atingir o objetivo).




Ao utilizar um parafuso sobre uma rosca, de maneira indevida ou forçada, ocorre um desgaste ou mesmo uma inutilização desta rosca. Sempre utilizei e ouvi o termo "espanar" a rosca. O termo está incorreto?
O verbo espanar, que deriva do italiano spanare e é homónimo do verbo espanar derivado de pano, encontra-se registado no Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa com o sentido “desgastar (uma rosca) até ao ponto da sua inutilização”, sendo, de acordo com o mesmo dicionário, uma palavra de curso mais generalizado no Brasil.

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