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sanarão

sanável | adj. 2 g.

Que pode curar-se ou ser curado....


insanado | adj.

Que pode causar nulidade....


sanação | n. f.

Acto ou efeito de sanar....


sanatório | n. m.

Estabelecimento em que os doentes atacados de certas moléstias podem encontrar alívio devido à influência climatérica da localidade....


sanador | adj. n. m.

Que ou aquele que sana; sanativo....


sanado | adj.

Que se tornou são; que recuperou a saúde (ex.: enfermidade bem sanada)....


Máxima de Juvenal que defende que o homem de bom juízo só pede aos céus a saúde da alma com a saúde do corpo; cita-se desviando-a do sentido original para exprimir que a saúde do corpo é condição essencial da saúde da alma....


sanar | v. tr.

Restabelecer a saúde; tornar são (ex.: sanar os doentes)....



Dúvidas linguísticas



Qual a forma correta: "Ela é mais alta do que ele" ou "Ela é mais alta que ele"?
Ambas as frases estão correctas porque tanto a conjunção que quanto a locução conjuncional do que introduzem o segundo termo de uma comparação, conforme pode verificar clicando na hiperligação para o Dicionário Priberam.

Geralmente, do que pode ser substituído por que: este é ainda pior do que o outro = este é ainda pior que o outro, é preferível dizer a verdade do que contar uma mentira = é preferível dizer a verdade que contar uma mentira.

No entanto, quando o segundo termo da comparação inclui um verbo finito, como em o tecido era mais resistente do que parecia, a substituição da locução do que por que não é possível e gera agramaticalidade: *o tecido era mais resistente que parecia.




Ao fazer a pesquisa do termo prescindir, observei que constava como verbo intransitivo. Pesquisei, no entanto, no dicionário Aurélio e constava como verbo transitivo. Gostaria de alertar para esse possível erro.
Apesar de, actualmente, o verbo prescindir dever ser considerado um verbo transitivo indirecto, como faz o Aurélio, a classificação mais tradicional em dicionários portugueses (diferentemente de dicionários brasileiros como o Aurélio ou o Houaiss) é classificar verbos com regência de proposições que não sejam a (como "entregar a") como intransitivos (como é o caso de "prescindir de"). Em casos semelhantes, é normal encontrar discrepâncias entre dicionários portugueses e brasileiros, sendo a classificação dos segundos geralmente mais rigorosa.

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