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sabiá

sabiá | n. m. ou f.

Pássaro canoro da família dos turdídeos....


gongá | n. m.

Espécie de sabiá....


sabiá-poca | n. m.

Ave passeriforme (Turdus amaurochalinus) da família dos turdídeos....


sabiapoca | n. m.

Ave passeriforme (Turdus amaurochalinus) da família dos turdídeos....


Ave passeriforme (Turdus chiguanco) da família dos turdídeos....


Ave passeriforme (Turdus assimilis) da família dos turdídeos....


Ave passeriforme (Turdus daguae) da família dos turdídeos....


Ave passeriforme (Turdus maranonicus) da família dos turdídeos....


sabiapiri | n. m.

Ave passeriforme (Mimus gilvus) da família dos mimídeos....


Ave passeriforme (Mimus dorsalis) da família dos mimídeos....


Ave passeriforme (Turdus serranus) da família dos turdídeos....


Ave passeriforme (Turdus nigriceps) da família dos turdídeos....


Ave passeriforme (Turdus leucomelas) da família dos turdídeos....


Ave passeriforme (Turdus haplochrous) da família dos turdídeos....


Ave passeriforme (Cichlopsis leucogenys) da família dos turdídeos....


Ave passeriforme (Mimus thenca) da família dos mimídeos....



Dúvidas linguísticas



O verbo abrir já teve há alguns séculos dois particípios, aberto e abrido? Se já teve porque não tem mais? E desde quando não tem mais? Qual é a regra para que abrir não seja abundante e com dois particípios?
Regra geral, os verbos têm apenas uma forma para o particípio passado. Alguns verbos, porém, possuem duas ou mais formas de particípio passado equivalentes: uma regular, terminada em -ado (para a 1ª conjugação) ou -ido (para a 2ª e 3ª conjugações), e outra irregular, geralmente mais curta.

Como se refere na resposta secado, a forma regular é habitualmente usada com os auxiliares ter e haver para formar tempos compostos (ex.: a roupa já tinha secado; havia secado a loiça com um pano) e as formas do particípio irregular são usadas maioritariamente com os auxiliares ser e estar para formar a voz passiva (ex.: a loiça foi seca com um pano; a roupa estava seca pelo vento).

As gramáticas e os prontuários (ver, por exemplo, a Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra, das Edições João Sá da Costa, 1998, pp. 441-442) listam os principais verbos em que este fenómeno ocorre, como aceitar (aceitado, aceito, aceite), acender (acendido, aceso) ou emergir (emergido, emerso), entre outros.

Dessas listas (relativamente pequenas) não consta o verbo abrir, nem há registos de que tenha constado. No entanto, por analogia, têm surgido, com alguma frequência, sobretudo no português do Brasil, formas participiais irregulares como *cego (de cegar), *chego (de chegar), *pego (de pegar), *prego (de pregar) ou *trago (de trazer).

Por outro lado, há também aparecimento de formas regulares como *abrido (de abrir) ou *escrevido (de escrever), por regularização dos particípios irregulares aberto ou escrito.

Na norma da língua portuguesa as formas assinaladas com asterisco (*) são desaconselhadas e devem ser evitadas.




Quero saber a origem da palavra "ló".
A palavra , na acepção “lado de onde sopra o vento”, entrou para o português através do francês lof, que por sua vez tem origem nórdica, talvez do neerlandês loef. Na acepção “tecido fino”, é de origem desconhecida e na acepção “instrumento musical” é de origem chinesa.

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